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Lu Lacerda

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Jornalista apaixonada pelo Rio

Efeitos do calor nas decisões no Rio e em Niterói

Prefeitura de Niterói retira trabalhadores das ruas em período crítico e duas deputadas entram com projetos na Alerj

Por lu.lacerda
Atualizado em 19 fev 2025, 10h47 - Publicado em 18 fev 2025, 19h00
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Calor extremo: várias medidas para amenizar o trauma dos cidadãos  (Freepik/Reprodução)
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Rodrigo Neves, prefeito de Niterói, decidiu retirar os trabalhadores das ruas de 11h às 17h, até a sexta (21/02), com a forte onda de calor na cidade, a mais quente do país, atingindo a máxima de 42,2 graus na segunda (17/02), segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Os colaboradores da Secretaria de Conservação e garis da CLIN foram liberados da atividade e as direções e gerências ficaram de orientar as atividades em áreas internas.

Os cariocas também começaram a relatar nas redes sobre os trabalhadores da prefeitura do Rio sofrendo com o calor na cidade, pedindo para Eduardo Paes ele ter um olhar pra isso.

A deputada estadual Dani Balbi, que preside a Comissão de Trabalho na Alerj, anunciou uma central de denúncias para receber informações sobre serviços públicos e condições de trabalho inadequadas com o calor extremo, depois das queixas sobre ambientes de trabalho insalubres, como falta de ventilação adequada, ausência de ar-condicionado e exposição prolongada ao sol, que têm comprometido a saúde e o bem-estar dos trabalhadores de diversos setores, disponível para o público a partir desta quarta (19/02), pelo (21) 98261-6266.

Depois, a comissão vai mapear os setores mais afetados e garantir a segurança no trabalho.

A deputada estadual Dani Monteiro também protocolou, nesta terça (18/02), dois projetos na Alerj, um deles para proibir o trabalho ao ar livre de servidores públicos e terceirizados em dias de calor extremo, com termômetros acima de 40°C, sem descontos salariais. Outro projeto autoriza o Poder Executivo Estadual a declarar ponto facultativo em dias de calor extremo, priorizando o trabalho remoto. “Não podemos permitir que trabalhadores fiquem expostos a temperaturas que colocam suas vidas em risco. É uma questão de saúde pública e dignidade humana. O calor extremo pode causar exaustão térmica, desidratação e até morte”, diz ela.

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