No Baile do Copa: “Se tem Jorge Ben, Paolla e Narcisa tá maravilhoso”
Tradicional festa é a prova de que para ser um sucesso financeiro, não necessariamente precisa ter gente conhecida















O Baile do Copa é a prova de que para ser um sucesso financeiro, não necessariamente precisa ter gente conhecida: festa linda, comida maravilhosa, cenário impecável. Sabemos que se vende sozinho. Comentou um turista baiano, respondendo a essa provocação: “Se tem Jorge Benjor, Paolla Oliveira e Narcisa Tamborindeguy tá maravilhoso pra mim”.
Benjor mora no hotel, Paolla foi madrinha do baile, Narcisa é vizinha do Copa (sua segunda casa). Mas outros vizinhos estavam nos salões como o cirurgião plástico Paulo Muller, o blogueiro André Ramos e o casal de empresários Liliana Rodriguez e Nestor Rocha.
Paolla é aquela que vive o carnaval na plenitude, antes de ser coroada rainha do baile, nesse sábado (01/03), ela estava no Centro desde às 9h da manhã, no bloco Cordão da Bola Preta (que se apresentou no Golden Room), como uma das musas. E estará com toda potência na Sapucaí nesta terça (04/03), madrinha de bateria da Grande Rio, pelo último ano no posto. Foi a todos os ensaios em quadra e também no Sambódromo, cumprindo a maratona, antes de entrar nos estúdios Globo para o remake de “Vale Tudo”, como Heleninha Roitman.
Sob o tema “Oceano: Infinito Azul”, uma homenagem aos mares e à preservação, foi um dos bailes mais cheios dos últimos anos: na varanda ora disco music, ora axé; águas vivas, lustres de peixe (veja vídeo). E o hotel não esquece as tradições: cascatas de camarão, que devem ser servidas ali desde a inauguração há 100 anos. E quem é doido de criticar o serviço e a organização do Copacabana Palace que beira a perfeição em qualquer situação? Sucesso maior ainda foi uma instalação em vídeo com golfinhos, sugerindo algo do fundo do mar, na entrada do hotel. É o Copa, é o Copa!