Niteroiense morta na Indonésia: pedidos de vaquinha são falsos
Juliana Marins foi encontrada morta pela equipe de resgate

Pouco antes da notícia da morte da niteroiense Juliana Marins, 26, nesta terça (24/06), quatro dias depois de ter caído no Mount Rinjani, Indonésia, a família avisou pelas redes que não existe nenhuma vaquinha ativa e nem estão pedindo dinheiro, um alerta para perfis falsos se aproveitando do momento.
O Instagram oficial da família é @resgatejulianamarins, com 1,5 milhão de seguidores e o último post, avisando sobre a morte, já passa de 500 mil curtidas.
A equipe de resgate teve que descer o equivalente a um Corcovado pela encosta do Rinjani para chegar até Juliana. Nos últimos cinco anos, pelo menos outras cinco mortes foram registradas na região, incluindo a de escaladores portugueses, malaios e indonésios.
Também nas redes, existe um movimento de brasileiros pedindo que as pessoas alertem em sites de viagens como TripAdvisor sobre o caso de Juliana Marins, experiente e em boa forma física, que contratou um guia local e, mesmo assim, caiu. O parque não tem estrutura de resgate. Nenhuma equipe especializada, nenhum socorro aéreo, nada.