“Mato-à-Mata”: artista plástico carioca Willy Chung faz 1ª individual
Willy participa também da coletiva "Deriva", na Cassia Bomeny Galeria, inaugurada no início de dezembro









O artista plástico Willy Chung inaugurou individual no Centro Cultural dos Correios, no Centro, nessa quarta (11/12), “Mato-à-Mata”, com curadoria de Fabricio Faccio.
São pinturas, esculturas, desenhos e instalação que propõe a interconexão entre o humano e a natureza: “A natureza não é apenas um cenário ou objeto de contemplação, mas um fluxo contínuo, um campo onde o humano e o vegetal, o mineral e o animal coexistem sem hierarquias, dissolvendo fronteiras”, diz o artista, que tem ascendência oriental, que participa da coletiva “Deriva”, sob a mesma curadoria, na Cassia Bomeny Galeria, em Ipanema, inaugurada no início do mês.
Willy é formado em pintura pela UFRJ e com experiências na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, PUC-Rio e Ateliê do Mestre Lydio Bandeira de Mello. Foi assistente de artistas como Daniel Senise e Roberto Cabot. Em 2022, ganhou o Prêmio Funarte Medalhas do Centenário da Semana de Arte Moderna.