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Lu Lacerda

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Jornalista apaixonada pelo Rio

“Mato-à-Mata”: artista plástico carioca Willy Chung faz 1ª individual

Willy participa também da coletiva "Deriva", na Cassia Bomeny Galeria, inaugurada no início de dezembro

Por lu.lacerda
Atualizado em 12 dez 2024, 11h46 - Publicado em 12 dez 2024, 11h00
_DSC7122 Willy Chung , Cassia Bomeny e Fabricio Faccio -Exposição MATO-À-MATA de WILLY CHUNG - DEZ 2024- CG
O artista Willy Chung, a galerista Cassia Bomeny e o curador Fabricio Faccio (Cristina Granato/Divulgação)
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_DSC6986 - Os artistas plásticos Luiz Eduardo Rayol e Fogo -Exposição WILLY CHUNG - DEZ 2024- CG
Os artistas plásticos Luiz Eduardo Rayol e Fogo (Cristina Granato/Divulgação)
_DSC7104 Fabricio Faccio , Bernardo Arribada , Willy Chung e Maria Stoclker -Exposição WILLY CHUNG - DEZ 2024- CG
Fabricio Faccio, Bernardo Arribada, Willy Chung e Maria Stoclker (Cristina Granato/Divulgação)
_DSC7035 Shannon e Nathalia Botelho com Francisco -Exposição MATO-À-MATA de WILLY CHUNG - DEZ 2024- CG
Nathalia e Shannon e Botelho com Francisco (Cristina Granato/Divulgação)
_DSC7093 Vinicius Carvas e Emmanuele Russel - Exposição MATO-À-MATA - DEZ 2024 - CG
Vinicius Carvas e Emmanuele Russel (Cristina Granato/Divulgação)
_DSC7090 Rena Machado e Debora Zapata -Exposição MATO-À-MATA de WILLY CHUNG - DEZ 2024- CG
Rena Machado e Debora Zapata (Cristina Granato/Divulgação)
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_DSC7011 Antonio Palhano e Willy Chung -Exposição MATO-À-MATA de WILLY CHUNG - DEZ 2024- CG
Antonio Palhano e Willy Chung (Cristina Granato/Divulgação)
_DSC7134 Willy Chung e Julie Dumont -Exposição de WILLY CHUNG - DEZ 2024- CG
Willy Chung e Julie Dumont (Cristina Granato/Divulgação)
willy
As obras de Willy Chung (Cristina Granato/Divulgação)
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O artista plástico Willy Chung inaugurou individual no Centro Cultural dos Correios, no Centro, nessa quarta (11/12), “Mato-à-Mata”, com curadoria de Fabricio Faccio.

São pinturas, esculturas, desenhos e instalação que propõe a interconexão entre o humano e a natureza: “A natureza não é apenas um cenário ou objeto de contemplação, mas um fluxo contínuo, um campo onde o humano e o vegetal, o mineral e o animal coexistem sem hierarquias, dissolvendo fronteiras”, diz o artista, que tem ascendência oriental, que participa da coletiva “Deriva”, sob a mesma curadoria, na Cassia Bomeny Galeria, em Ipanema, inaugurada no início do mês.

Willy é formado em pintura pela UFRJ e com experiências na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, PUC-Rio e Ateliê do Mestre Lydio Bandeira de Mello. Foi assistente de artistas como Daniel Senise e Roberto Cabot. Em 2022, ganhou o Prêmio Funarte Medalhas do Centenário da Semana de Arte Moderna.

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