Dante: o sentimento do cão com a morte do dono, Phil Haegler
Segundo pesquisas, 75% dos animais de estimação passam por mudanças depois de uma perda
O luto por Phil Haegler, celebrado como ídolo do voo livre e morto em 20/11 depois de um acidente de parapente, ultrapassa a dor da viúva, Leticia Monteiro de Carvalho, e dos filhos Luca, Caio, Guy e Filipa. Phil tinha outro grande amor: Dante, um basset hound de 4 anos, que era absolutamente vidrado nele. Qualquer um que convivesse com a família sabia — onde estivesse Phil, Dante estava.
Desde o dia da tragédia, o cachorro mudou de comportamento: ficou agitado, inquieto, como quem procura por cheiros, passos, sons que já não vêm. Os dois eram inseparáveis.
Na missa de sétimo dia, em São Conrado, no mesmo cenário onde a vida de Phil foi interrompida, Dante estava excitadíssimo, ia de um lado para o outro, cheirando tudo, olhando para o alto, como se procurasse alguma pista do amigo.
Em recente estudo feita pelas psicólogas comparativas Brittany Greene e Jennifer Vonk, dos EUA, mais ou menos 75% dos animais de estimação sofrem com a perda dos donos e apresentaram mudanças comportamentais perceptíveis.
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