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Lu Lacerda

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Jornalista apaixonada pelo Rio

Lagoa: capivaras recém-nascidas na área naturalizada

São quatro bebês na área naturalizada do Parque dos Patins

Por lu.lacerda
Atualizado em 19 jun 2025, 17h54 - Publicado em 19 jun 2025, 17h00
Mamãe capivara e seus bebês recém-nascidos
Mamãe capivara e seus bebês recém-nascidos  (Mario Moscatelli/Divulgação)
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Surgem capivaras recém-nascidas na área naturalizada da Lagoa, no Parque dos Patins, vistas nesta quinta (19/06), pela equipe do projeto “Manguezal da Lagoa”, coordenado pelo biólogo Mario Moscatelli.

“A reprodução das capivaras na Lagoa reforça a necessidade do bom gerenciamento desse importante ativo econômico. Além de representarem um reflexo da recuperação da biodiversidade de um ecossistema, considerado até 30 anos atrás irrecuperável, as capivaras, junto com tantas outras espécies que não existiam na área,  são o sinal mais explícito que podemos recuperar ecossistemas historicamente degradados”, diz Mario.

A ideia é que, assim como em outros países, o Rio possa aproveitar disso turisticamente, já que em parques nos EUA, por exemplo, para ver uma capivara de perto paga-se mais ou menos US$ 10 (cerca de R$ 60). “Para que isso aconteça, é essencial o gerenciamento das espécies presentes. Estou tentando apoio para isso há pelo menos dois anos sem sucesso. ‘Mamãe, eu quero uma capivara’ foi uma frase dita por uma criança na semana passada passeando com os pais às margens da Lagoa”, explica Mario.

O atual número de moradores na Lagoa é de um pai, uma mãe e quatro bebês, mas é subdimensionado, pois tem mais capivaras adultas circulando.

Atualmente o Brasil vive a “febre das capivaras”, uma onda de popularidade e interesse nas redes sociais, com vários memes, além de produtos que exploram a imagem do bichinho em camisetas, canecas, bichos de pelúcia e até em comidas, como o “capistel”, pastel em formato de capivara em feiras no Rio.

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O personagem de Jorginho, filho de Lucimar em “Vale Tudo” de 2025,  do relacionamento com Vasco, é apaixonado por capivaras.

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