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Lu Lacerda

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Jornalista apaixonada pelo Rio

Jornalista Luiz Nascimento, o Luizinho, lança “Grito da Ipiranga”

A história de um grupo de amigos unidos na ditadura militar numa casa da Rua Ipiranga, em Laranjeiras

Por lu.lacerda
Atualizado em 25 abr 2025, 13h17 - Publicado em 25 abr 2025, 11h00
Luiz Nascimento e Zeca Camargo; Leilane Neubarth e Eugênia Moreyra
Luiz Nascimento e Zeca Camargo; Leilane Neubarth e Eugênia Moreyra (Miguel Sá/Divulgação)
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Luiz Nascimento, com Zeca Camargo, Dario Menezes, Laura Martins, Maria Helena Carneiro da Cunha, Beth Pessoa e Nunuca Vieira
Luiz Nascimento, Zeca Camargo, Dario Menezes, Laura Martins, Maria Helena Carneiro da Cunha, Beth Pessoa e Nunuca Vieira (Miguel Sá/Divulgação)
Vera Íris, Leilane Neubarth, Carlos Henrique Schroeder, Ana Furatado, Boninho e Eugênia Moreyra
Vera Íris, Leilane Neubarth, Carlos Henrique Schroeder, Ana Furatado, Boninho (que saiu da Globo, mas os amigos permanecem) e Eugênia Moreyra (Reprodução/Internet)
Zeca Camargo e Tadeu Schmidt_MSA_2122
Zeca Camargo e Tadeu Schmidt (Miguel Sá/Divulgação)
Arnaldo Cesar Coelho_MSA_2065
Arnaldo Cezar Coelho (Miguel Sá/Divulgação)
Nunuca Vieira, Luciana Osório e Renata Chiara
Nunuca Vieira, Luciana Osório e Renata Chiara (Miguel Sá/Divulgação)
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Luiz Nascimento e Zeca Camargo; Leilane Neubarth e Eugênia Moreyra
Eugenia Moreyra e Luiz Nascimento (Miguel Sá/Divulgação)
Renata Salgado, Maria Helena Carneiro da Cunha e Beth Pessoa
Renata Salgado, Maria Helena Carneiro da Cunha e Beth Pessoa (Miguel Sá/Divulgação)

O jornalista Luiz Nascimento, o Luizinho, lançou “Grito da Ipiranga: meio século de amizades, resistência e luta numa vila carioca”, nessa quinta (24/04), na Travessa de Ipanema. A fila (de horas), num vaivém enorme, fazia qualquer um pensar que o autor mantém os amigos de todos os lugares onde trabalhou: “Diário de Notícias”, “O Fluminense”, Folha de SP” e “Jornal do Brasil”, até, por fim,  dedicar-se à Literatura — ele é também autor de “Destinos marcados” (Chiado), contos, lançado há dois anos. Foi ainda diretor do “Fantástico” entre 1993 e 2017 — principalmente, ali, fez amizades eternas. Desde então, foi morar em Portugal, com a mulher, Eugênia Moreyra, jornalista como ele. Parte do tempo na Europa foi dedicado ao livro.

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É a história de um grupo de amigos unidos na ditadura militar. Durante o período, a casa onde o grupo se reunia foi transformada em um ponto de resistência política, abrigando militantes e personagens importantes do Partido Comunista, como Maria Augusta Tibiriçá Miranda e o professor Henrique Miranda com seus quatro filhos: Aloisio, Carlos Henrique, Alice e Alberto. O título  do livro vem daí, já que o endereço ficava numa pequena vila na Laranjeiras dos anos 1960, na casa 4 de um conjunto de seis, na Rua Ipiranga.

E tudo recomeçou quando Carlos Henrique (filho do professor) criou um grupo de WhatsApp em 2015, chamado de “Incrível Exército de Brancaleone”, inspirado no filme “L’Armata Brancaleone”, de 1966, dirigido por Mario Monicelli. As conversas e videochamadas virtuais cresceram, e os amigos começaram a relembrar os anos do passado, o que virou uma razão para não deixar pra trás parte importante da vida deles e do país.

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