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Lu Lacerda

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Jornalista apaixonada pelo Rio

Já se viu de tudo em Copacabana, mas pisar em baiacu é a 1ª vez

Turista mineiro viraliza ao contar sua surreal história depois do show de Lady Gaga

Por lu.lacerda
Atualizado em 5 Maio 2025, 18h42 - Publicado em 5 Maio 2025, 16h00
Turista pisa em baiacu na praia de Copa
Turista pisa em baiacu na praia de Copa depois do show de Lady Gaga (Reprodução/Divulgação)
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Pedro Henrique pisou num peixe-baiacu
Pedro Henrique pisou num peixe-baiacu (Reprodução/Divulgação)
pedro
Pedro foi ao hospital para ter certeza que não tinha risco (Reprodução/Divulgação)

Já se viu de tudo na praia de Copacabana: artefatos enterrados na areia, capivaras nadando, ambulantes fantasiados de super-heróis, carro de milho pegando fogo… Mas pisar num baiacu deve ser a primeira vez.

Durante o show de Lady Gaga, no sábado (03/05), o coordenador financeiro mineiro Pedro Henrique, 29 anos, contou que, depois do show, entrou descalço na arrebentação e pisou num peixe-baiacu. Que tal?

A história viralizou nesta segunda (05/05): “Tô em choque com a repercussão disso aqui!”. Pelo inusitado, muita gente ficou incrédula — se a vítima não tivesse detalhado ou postado foto do peixe, ninguém acreditaria.

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“A gente assistiu ao show entre o 4º e 5º telões; pouco depois da 1h30, estávamos aguardando a dispersão da multidão, e resolvi entrar ali na beirada do mar. Quando eu estava voltando à faixa de areia, onde tem a arrebentação das ondas, senti que tinha pisado em alguma coisa que espetou meu pé. Pensei que fosse um caco de vidro; quando olhei, vi que era um peixe-baiacu. Tiramos fotos, e um casal disse que tinha uma toxina e tal. Procurei um hospital num app e fui andando; a médica receitou analgésico e anti-inflamatório para evitar infecção. Na tinham espinhos nas quatro perfurações e voltei para Belo Horizonte”, disse ele ao G1, depois de viralizar nas redes.

O peixe é visto ou pescado e devolvido ao mar, constantemente, na costa fluminense, mas nunca se soube de alguém pisando num desses na areia. Ele tem até nome, baiacu-carioca (Sphoeroides camila), nativo da costa brasileira, visto em abundância em Arraial do Cabo e Rio. Quando se sentem ameaçados, eles se inflam, engolindo água ou ar para ficar maior. Essa “tática” faz com que predadores não consigam engoli-lo; além disso, possuem um veneno em sua pele.

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