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Lu Lacerda

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Jornalista apaixonada pelo Rio

Instituto Yduqs: campanha para suavizar a pobreza menstrual

Além dos campi, você também pode doar em dinheiro, pelo site Ajudei.org

Por lu.lacerda
Atualizado em 24 abr 2025, 18h06 - Publicado em 24 abr 2025, 16h22
Instituto Yduqs faz campanha até 10 de maio
Instituto Yduqs faz campanha até 10 de maio (Reprodução/Divulgação)
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Até 10 de maio, o Instituto Yduqs faz a campanha “Adote um Ciclo”, do Instituto Ela – Educadoras do Brasil, uma parceria com instituições de ensino superior: Estácio, Ibmec, IDOMED e Wyden. O propósito é suavizar os impactos da pobreza menstrual, que afeta milhões de mulheres em todo o mundo, inclusive n do Instituto Ela o Brasil, pela  falta de acesso a itens básicos de higiene durante o período menstrual, o que pode comprometer a educação.

As unidades Estácio Norte Shopping, Ilha do Governador, Nova América, Centro, Tom Jobim (Barra), R9 (Taquara), Vargem Pequena, Santa Cruz, Sulacap, São João de Meriti, Niterói, Campos dos Goytacazes e IDOMED Vista Carioca convidam estudantes, professores e população local para doarem de segunda a sexta-feira, das 8h às 19h.

Além dos campi, você também pode doar em dinheiro, pelo site Ajudei.org.

Segundo a pesquisa Pobreza Menstrual no Brasil, 713 mil meninas vivem sem banheiro ou chuveiro em casa, e mais de 4 milhões não têm acesso a itens mínimos de cuidados menstruais nas escolas. “A pobreza menstrual não é apenas uma questão de saúde pública, mas também um reflexo das desigualdades sociais que afetam milhões de meninas e mulheres. Quando estudantes deixam de ir à escola por falta de absorventes, estamos falando de um ciclo de exclusão que impacta diretamente a educação, a autoestima e as oportunidades futuras dessas pessoas. Campanhas como esta são fundamentais para conscientizar a sociedade e promover mudanças reais a partir do engajamento de todos os envolvidos”, diz Kenia Kemp, socióloga da Wyden.

“A menstruação é um processo natural na vida da mulher, e não deve ser vista como um obstáculo à sua dignidade. Como profissional, acredito firmemente na importância de trazer essa discussão para o ambiente universitário. É essencial que futuros profissionais compreendam essa realidade e reconheçam o impacto significativo que ela tem na sociedade. Promover essa conscientização é uma iniciativa essencial para a saúde e a inclusão das mulheres”, explica Giovanna Milan, ginecologista e professora do IDOMED.

“Essa é uma das nossas iniciativas que mais nos enche de orgulho, porque envolve toda a nossa comunidade acadêmica – alunos, professores, colaboradores – e gera um impacto social imenso, que vai além dos muros das nossas unidades. Ninguém deveria perder oportunidades por falta de acesso a um item tão básico”, diz Cláudia Romano, presidente do Instituto Yduqs e vice-presidente do grupo educacional Yduqs.

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