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Lu Lacerda

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Jornalista apaixonada pelo Rio

Gatronomia: Petisqueiras à Carioca, sob o olhar de Cris Beltrão

Todos os pratos do jantar foram criados com itens de produtores artesanais apoiados pelo Instituto Bazzar

Por lu.lacerda
Atualizado em 20 Maio 2025, 17h10 - Publicado em 20 Maio 2025, 16h00
Cristiana Beltrão e Daniela Maia (Secretária de Turismo do Rio)
Cristiana Beltrão e Daniela Maia (Secretária de Turismo do Rio) (Rogerio Resende/Divulgação)
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Marcel Balassiano (subsecretário de Desenvolvimento Econômico do Rio) e Chicão Bulhões (relações institucionais da PetroRio)
Marcel Balassiano (subsecretário de Desenvolvimento Econômico do Rio) e Chicão Bulhões (relações institucionais da PetroRio) (Rogerio Resende/Divulgação)
Cristiana Beltrão e Ruy Barreto Filho (presidente do Conselho Superior da Associação Comercial do Rio)
Cristiana Beltrão e Ruy Barreto Filho (presidente do Conselho Superior da Associação Comercial do Rio) (Rogerio Resende/Divulgação)
O pesquisador Pedro Mello e Souza com Ruy Barreto Filho, Enoi e Josier Villar
O pesquisador Pedro Mello e Souza com Ruy Barreto Filho, Enoi e Josier Villar (Rogerio Resende/Divulgação)
Cristiana Beltrão e Martina d'Ávila (sócia da Sonimage)
Cristiana Beltrão e Martina d’Ávila (sócia da Sonimage) (Rogerio Resende/Divulgação)
Cecilia de Moraes (chefe de gabinete da secretaria Municipal de Turismo do Rio)
Cecilia de Moraes (chefe de gabinete da secretaria Municipal de Turismo do Rio) (Rogerio Resende/Divulgação)
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Josier Vilar (presidente da Associação Comercial do Rio), Claudia Adnet (psicóloga) e Lou Palhares (arquiteta)
Josier Vilar (presidente da Associação Comercial do Rio), Claudia Adnet (psicóloga) e Lou Palhares (arquiteta) (Rogerio Resende/Divulgação)
8. Petisqueiras à Carioca
Petisqueiras à Carioca (Rogerio Resende/Divulgação)
Tosta de cabra negra de Valença (Capril do Lago), com caqui de Campo Grande e azedinha de Teresópolis
Tosta de cabra negra de Valença (Capril do Lago), com caqui de Campo Grande e azedinha de Teresópolis (Rogerio Resende/Divulgação)
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Porco moura na cerveja artesanal de Petrópolis , papa de cevada, pancetta de Mury (Porco Alado), cenouras no mel de jataí de Jacarepaguá (Meliponário do Denilson)
Porco moura na cerveja artesanal de Petrópolis, papa de cevada, pancetta de Mury (Porco Alado), cenouras no mel de jataí de Jacarepaguá (Meliponário do Denilson) (Rogerio Resende/Divulgação)
Mousse de chocolate de Bom Jesus do Itabapoana (Sítio Cerejeiras), azeite de arbequina da Serra da Mantiqueira e flor de sal
Mousse de chocolate de Bom Jesus do Itabapoana (Sítio Cerejeiras), azeite de arbequina da Serra da Mantiqueira e flor de sal (Rogerio Resende/Divulgação)

A noite dessa segunda (19/05) foi de deleite para os convidados do evento Petisqueiras à Carioca, organizado pelo Instituto Bazzar. A ideia do encontro, que aconteceu na sua sede, na Visconde de Carandaí, no Jardim Botânico, foi trazer à tona o valor histórico das petisqueiras, um tipo de casa comercial que muito contribuiu para a identidade da gastronomia carioca.

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As petisqueiras (chamadas de “iguarias” no passado), um dos primeiros estabelecimentos de comida a levar a qualidade para fora dos hotéis, no século XIX, foram reinventadas num cardápio assinado pelo chef Damien Montecer, preparado exclusivamente com ingredientes nativos da estação e do Estado do Rio.

Todos os pratos do jantar foram criados com itens de produtores artesanais apoiados pelo Instituto Bazzar, entre eles, o lardo, a pancetta e a nduja, feitos com porcos nativos da raça Nilo e Moura, da Charcutaria Porco Alado (Mury) e o mel de abelha nativa jataí do Meliponário do Denilson (Jacarepaguá). Queijos premiados de Valença, como o Cabra Negra (Capril do Lago) e o creme de queijo (Du’Vale) estiveram no menu servido durante a apresentação de Cristiana Beltrão, fundadora do Instituto Bazzar, ao qual ela se dedica com entrega absoluta, como anfitriã e como cidadã carioca, digamos assim.

“Esse jantar acontecerá a cada estação, para apresentar produtos de excelência e pesquisas históricas do Instituto Bazzar para pessoas que pensam o turismo e a identidade gastronômica do Rio”, diz Beltrão.

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Entre as bebidas, o vinho de jabuticaba, outra referência histórica de um hábito que se evaporou do cotidiano carioca, assim como o aluá, tão popular no Brasil Colônia.

Para a sobremesa, mousse de chocolate com azeite, tradicional receita do Bazzar, feita com o cacau orgânico e agroflorestal do Sítio Cerejeiras, em Bom Jesus do Itabapoana, mais um apoiador do Bazzar, tendo à frente Cristiana Beltrão com a missão de fazer do Rio um destino para o turismo gastronômico sustentável.

“Transformar o Rio numa referência nacional em gastronomia com alma, aromas e sabores singulares, valorizando os produtores locais, é a transformação que o Instituto Bazzar nos oferece como legado de amor ao Rio”, disse Josier Vilar, presidente da Associação Comercial (ACRJ).

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