“Gagacabana”: “Paes instituiu o 2º réveillon” (veja alguns comentários)
Depois das 2,1 milhões de pessoas em Copacabana, agora o próximo nome na boca do povo é o de Beyoncé

Eduardo Paes passou pelo Copacabana Palace, nesse sábado (03/05), antes do show de Lady Gaga, pra ver tudo de perto, mas não pôde ficar para um dos maiores eventos que o Rio já viu.
O prefeito-que-não-dorme viajou para a Califórnia para vender a ideia do Rio Capital da Inteligência artificial, em Los Angeles, São Francisco, Seattle, depois Washington, capital dos EUA. Na segunda (05/05), em LA, Paes será um dos palestrantes da “Global Conference”, promovida pelo Milken Institute, de soluções na área de finanças, em painel dedicado ao Brasil, ao lado do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e outros convidados, diante de um público restrito de investidores globais.
Cris Paes ficou na festa com outro Eduardo, o vice-prefeito Cavaliere e sua mulher, Victória. Na conexão, Paes gravou vídeo já sob a emoção de ter dado tudo certo com o show, com as 2,1 milhões de pessoas, segundo estimativas da prefeitura, e seu nome em alta.
O próximo nome para 2026 pela boca do povo nas redes é de Beyoncé e de Paes como governador (ele jura que não vai se candidatar). Sei!
Entre os comentários, “Paes realmente inventou um segundo réveillon em Copacabana e agora a cidade maravilhosa tem duas ocasiões do tipo a cada ano, sem falar no carnaval”, “agora que o Paes instituiu o ‘Superbowl LGBT+’ no Rio, e depois de uma sequência com Madonna e Lady Gaga, só há uma opção possível para 2026: Beyoncé”, “se o Eduardo Paes continuar trazendo atrações gays assim todo ano, com os leques, as gays vão abaixando grau a grau a temperatura da terra e revertendo o aquecimento global”, “não gosto do Paes, também não sou fã da Lady Gaga, mas é preciso ser honesto: o show movimentou a economia do Rio como poucos eventos são capazes. Foram R$ 96 milhões investidos, sim. Mas não para pagar capricho de diva. Esse tipo de megaevento atrai turismo, aquece o comércio, lota hotéis, bares, restaurantes, gera emprego temporário e coloca a cidade no radar global. É retorno econômico, e não oba oba. O show não foi de graça, mas também não foi um gasto inútil” e assim vai.