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Lu Lacerda

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Jornalista apaixonada pelo Rio

“Gagacabana”: “Paes instituiu o 2º réveillon” (veja alguns comentários)

Depois das 2,1 milhões de pessoas em Copacabana, agora o próximo nome na boca do povo é o de Beyoncé

Por lu.lacerda
Atualizado em 5 Maio 2025, 10h16 - Publicado em 4 Maio 2025, 12h00
Lady Gaga e Eduardo Paes em montagem de IA circulando nas redes, o prefeito no luar de Bradley Cooper no filme "Nasce uma estrela"
Lady Gaga e Eduardo Paes em montagem de IA circulando nas redes, o prefeito no luar de Bradley Cooper no filme "Nasce uma estrela" (IA/Internet)
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Eduardo Paes passou pelo Copacabana Palace, nesse sábado (03/05), antes do show de Lady Gaga, pra ver tudo de perto, mas não pôde ficar para um dos maiores eventos que o Rio já viu.

O prefeito-que-não-dorme viajou para a Califórnia, a fim de vender a ideia do Rio Capital da Inteligência artificial, em Los Angeles, São Francisco, Seattle, depois Washington, capital dos EUA. Cris Paes ficou na festa com outro Eduardo, o vice Cavaliere e sua mulher, Victória. No entanto,  na conexão, Paes gravou vídeo já sob a emoção de ter dado tudo certo com o show. Foram 2,1 milhões de pessoas, segundo estimativas da prefeitura, com seu nome em alta. O próximo nome para 2026, pela boca do povo nas redes, é de Beyoncé e de Paes como governador (ele jura que não vai se candidatar). Sei!

Entre os comentários: “Paes realmente inventou um segundo réveillon em Copacabana, e agora a Cidade Maravilhosa tem duas ocasiões do tipo a cada ano, sem falar no carnaval”, “agora que o Paes instituiu o ‘Superbowl LGBT+’ no Rio, e depois de uma sequência com Madonna e Lady Gaga, só há uma opção possível para 2026: Beyoncé”, “se o Eduardo Paes continuar trazendo atrações gays assim todo ano, com os leques, as gays vão abaixando grau a grau a temperatura da Terra e revertendo o aquecimento global”, “não gosto do Paes, também não sou fã da Lady Gaga, mas é preciso ser honesto: o show movimentou a economia do Rio como poucos eventos são capazes. Foram R$ 96 milhões investidos, sim, mas não para pagar capricho de diva. Esse tipo de megaevento atrai turismo, aquece o comércio, lota hotéis, bares, restaurantes, gera emprego temporário e coloca a cidade no radar global. É retorno econômico, e não oba oba. O show não foi de graça, mas também não foi um gasto inútil” e assim vai.

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