Imagem Blog

Lu Lacerda

Por Lu Lacerda Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
Jornalista apaixonada pelo Rio

Felipe Fortuna, embaixador na Coreia do Norte, lança livro no Rio

No vaivém dos autógrafos, amigos do autor e contemporâneos do seu pai, o cartunista Fortuna, um dos fundadores do Pasquim

Por lu.lacerda
Atualizado em 13 dez 2024, 19h24 - Publicado em 13 dez 2024, 18h00
Felipe Fortuna e Silviano Santiago; Gilberto Gawronski e Felipe Fortuna  (Divulgação/Divulgação)
Continua após publicidade
Embaixador José Maurício Bustani e Embaixatriz
Felipe Fortuna entre a embaixatriz Janine Bustani e o embaixador José Maurício Bustani (Divulgação/Divulgação)
Silviano Santiago e Felipe Fortuna
Silviano Santiago e Felipe Fortuna (Divulgação/Divulgação)
Gilberto Gawronski
Gilberto Gawronski e Felipe Fortuna (Divulgação/Divulgação)
Rosa Freire d'Aguiar e Felipe Fortuna
Rosa Freire d’Aguiar e Felipe Fortuna (Divulgação/Divulgação)
O humorista Reinaldo Figueiredo e Felipe Fortuna
O humorista Reinaldo Figueiredo e Felipe Fortuna (Divulgação/Divulgação)
Continua após a publicidade
Felipe Fortuna e cineasta Sylvio Back
Felipe Fortuna e o cineasta Sylvio Back (Divulgação/Divulgação)
Lúcia Bittencourt, Felipe Fortuna e acadêmico Antônio Carlos Secchin.
Lúcia Bittencourt, Felipe Fortuna e o acadêmico Antônio Carlos Secchin (Divulgação/Divulgação)

O carioca Felipe Fortuna, embaixador na Coreia do Norte, de férias no Rio, lançou seu 11º livro, “Yorick”, nessa quinta (12/12), na livraria Alento, no Flamengo. No vaivém da fila de autógrafos, além de amigos do autor, muitos contemporâneos do seu pai, o cartunista Fortuna, um dos fundadores do Pasquim, que conheceu a Ditadura militar de perto.

Continua após a publicidade

Como Vinícius de Moraes, Guimarães Rosa, João Cabral de Melo Neto, Felipe ama igualmente a poesia e a diplomacia.

Na pandemia, ele leu toda a obra de Shakespeare e produziu 50 poemas inspirados em um personagem silencioso do autor inglês: Yorick.

O autor também imagina de que modo o príncipe da Dinamarca, quando criança, se divertia com o bobo da corte, “meu mestre da bagunça”. “Há uma relação entre Yorick e o poder, uma vez que ele circula no meio de nobres, cardeais, dignitários e celebridades da época. Yorick sonha, fica doente e morre. Sua morte toca uma sensibilidade diferente em cada pessoa, do coveiro ao rei. Ninguém era indiferente a Yorick; talvez ninguém quisesse sequer ser parecido com ele”, diz.

Publicidade

Essa é uma matéria fechada para assinantes.
Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

Black Friday

A melhor notícia da Black Friday

Impressa + Digital no App
Impressa + Digital
Impressa + Digital no App

Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique.

Assinando Veja você recebe mensalmente Veja Rio* e tem acesso ilimitado ao site e às edições digitais nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.
*Para assinantes da cidade de Rio de Janeiro

a partir de 35,60/mês

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.