Ecos do BRICS: futebol em exposição no MAM
Um dos destaques da exposição "Brasil: imagens e formas", produzida especialmente para a Cúpula do BRICS, é “Brasil – tricampeão” (1972)

Um dos destaques da exposição “Brasil: imagens e formas”, produzida especialmente para a Cúpula do BRICS, no Museu de Arte Moderna, é “Brasil – tricampeão” (1972), de Rubens Gerchman, uma pintura da seleção brasileira de 1970 durante a Copa do Mundo do México.
Sob o comando de Zagallo, o time apontado como a melhor equipe de futebol de todos os tempos, com Pelé, Tostão, Rivellino, Gérson, Jairzinho e Carlos Alberto Torres, numa vitória histórica de 4 X 1 contra a Itália. Um dos objetivos da cúpula é a cooperação entre os países-membros para o fortalecimento do esporte no bloco, ou seja, o quadro deve chamar atenção – ainda bem que a Itália não é um membro oficial do BRICS, embora possa participar de reuniões e eventos relacionados como convidada ou observadora.
Também na mostra, trabalhos feitos em diversas regiões do país, entre os séculos 20 e 21, por nomes incontornáveis para a arte brasileira como Anita Malfatti, Anna Bella Geiger, Candido Portinari, Di Cavalcanti, Franz Weissmann, Heitor dos Prazeres, Lygia Clark e Tarsila do Amaral. Montada no Salão Monumental, a mostra foi organizada a partir de uma seleção de trabalhos da Coleção Gilberto Chateaubriand (em comodato no MAM Rio desde a década de 1990), sob a curadoria de Pablo Lafuente e Raquel Barreto.