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Lu Lacerda

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Jornalista apaixonada pelo Rio

“Djanira — 110 anos”: recordista de público na Pinakotheke

"É a nossa maior visitação sem dúvida, chegando a 250 pessoas por dia", diz Max Perlingeiro, que assina a curadoria, com Fernanda Lopes

Por lu.lacerda
Atualizado em 7 jul 2025, 18h36 - Publicado em 7 jul 2025, 18h00
Sincretismo religioso: obra Orixás foi pintada por Djanira na década de 1970
Sincretismo religioso: obra Orixás foi pintada por Djanira na década de 1970 (Jaime Acioli/Divulgação)
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A exposição “Djanira — 110 anos”, na Pinakotheke Cultural, em Botafogo, tem data estendida e,  em vez de 19, vai até o dia 31, pelo recorde de público. “É a nossa maior visitação sem dúvida, chegando a 250 pessoas por dia. Estamos recebendo também grupos escolares”, diz Max Perlingeiro, que assina a curadoria, com Fernanda Lopes.

São 50 trabalhos da pintora que tanto mostrou o Brasil, dividida em cinco núcleos: “Retratos”; “Religiosidade – Ritos, Mitos e Sonhos”; “O trabalho e a pintura de gênero” (com aspectos da vida cotidiana); “Registros do Brasil”; e “Aventuras de Procopinho”, desenhos em guache sobre papel nunca mostrados, além de fotos, registros de sua produção na mídia e trechos de áudios do depoimento dado por Djanira para o Museu da Imagem e do Som (IMS), em 1967, distribuídos pelas salas de exposição.

Nos últimos anos, a pintora modernista tem recebido homenagens em várias exposições, como “A memória de seu povo”, que passou pelo Museu de Arte de São Paulo (Masp) e pela Casa Roberto Marinho, no Rio, em 2019; e “Djanira, um panorama da Coleção Museu Nacional de Belas Artes”, na Caixa Cultural do Rio, em 2024. E também estiveram em coletivas importantes, a exemplo da 60ª Bienal de Veneza (2024), com curadoria do brasileiro Adriano Pedrosa, e de “Brasil! Brasil! O nascimento do modernismo”, montada no Centro Paul Klee, em Berna (Suíça), e na Royal Academy of Arts, em Londres (2024/2025).

Segundo Fernanda, a mostra é “uma celebração histórica da vida e da produção da artista, além de destacar seu olhar afetuoso e interessado pelo Brasil e sua fundamental contribuição para a nossa história da arte. Ver sua obra agora é também constatar a atualidade das suas imagens e da sua maneira de enxergar o mundo à sua volta, além de representar uma importante contribuição para o pensamento sobre o Brasil e a arte brasileira de hoje”.

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