Lu Lacerda

Por Lu Lacerda

Jornalista apaixonada pelo Rio

Cidade

Cássia Bomeny Galeria inaugura coletiva com 10 artistas contemporâneos

Artistas que se aproximam, de alguma forma, do conceito de deriva sobre o movimento

Por lu.lacerda
Atualizado em 6 dez 2024, 15h10 - Publicado em 6 dez 2024, 12h00

Os artistas FOGO, Vera Schueler e Rena Machado com o curador Fabricio Faccio (Marco Rodrigues/Divulgação)

Alexandre Bergamin e Nina Dias (Marco Rodrigues/Divulgação)

Ana Holck e Julio Primeiro (Marco Rodrigues/Divulgação)

Cassia Bomeny e Marcelo Jou (Marco Rodrigues/Divulgação)

Enrica Bernardelli, Daniela Corrêa Fortes e Alessandra Vaghi (Marco Rodrigues/Divulgação)

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Daniela Corrêa Fortes e Vinícius Carvas (Marco Rodrigues/Divulgação)

Enrica Bernardelli e Claudia Bakker (Marco Rodrigues/Divulgação)

Maria Lynch e Vanda Klabin (Marco Rodrigues/Divulgação)

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Marcio Doctors e Flávio Leão (Marco Rodrigues/Divulgação)

Fabricio Faccio e Esther Bonder (Marco Rodrigues/Divulgação)

Cássia Bomeny e Dany Valansi (Marco Rodrigues/Divulgação)

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Enzo Ribeiro (Marco Rodrigues/Divulgação)

Nina Chini Gani e Vera Schueler (Marco Rodrigues/Divulgação)

O artistas FOGO — O artista FOGO (Marco Rodrigues/Divulgação)

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Ronald Bowls e Paulo Bertazzi (Marco Rodrigues/Divulgação)

Paula Bergamin e Otto Blanco (Marco Rodrigues/Divulgação)

Rena Machado e Érika Thiers (Marco Rodrigues/Divulgação)

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A Cássia Bomeny Galeria, em Ipanema, inaugurou a coletiva “Deriva”, com curadoria de Fabrício Faccio. São 10 artistas visuais que se aproximam, de alguma forma, do conceito de deriva, prática inspirada nas reflexões de Guy Debord sobre o movimento: a percepção do espaço urbano e as conexões afetivas criadas com o ambiente. Você pode ver Alexandre Bergamin, Enrica Bernardelli, FOGO, Júlio Primeiro, Marcelo Jou, Maria Lynch, Rena Machado, Vera Schueler, Vinícius Carvas e Willy Chung, em várias linguagens que incluem pintura, escultura, instalações em neon e obras em madeira e concreto.

“Os trabalhos dialogam com a ideia de reconfigurar os mapas tradicionais dos afetos e dos sistemas de representação do mundo contemporâneo, propondo novas formas de habitar e interagir com os espaços físicos, afetivos e simbólicos. Não é só um gesto artístico — é também um método de experimentação, revelando camadas subjacentes da subjetividade e da estrutura urbana”, diz Fabrício. A mostra vai até 18 de fevereiro.