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Lu Lacerda

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Jornalista apaixonada pelo Rio

Carnaval: festas sobre festas, nenhuma oficial pelos 460 anos do Rio

São mais de 70 blocos, bailes pela cidade, festas descoladas e o segundo dia de Sapucaí, com desfiles da Série Ouro

Por lu.lacerda
Atualizado em 25 fev 2025, 17h02 - Publicado em 25 fev 2025, 16h00
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 (Mike Swigunski/Unsplash/Reprodução)
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No sábado (01/03), vão acontecer muitas festas, blocos, bailes e afins, tudo no mesmo dia. E nem um para comemorar oficialmente o aniversário do Rio? Ou o carnaval já basta?

Entre os mais de 70 blocos oficiais (sem contar os piratas), logo às 7h, os tradicionais Céu na Terra (Santa Teresa), Cordão do Bola Preta (Centro), Amigos da Onça (Flamengo) e Bloco do Barbas (este, às 11h, em Botafogo).

À noite, o sempre histórico Baile do Copa, com o tema “Oceano: Infinito Azul”, inspirado na grandiosidade e complexidade dos oceanos, para um público 40+, 50+ e muitos estrangeiros hospedados, ou não, no hotel.

Para os moderninhos, dois eventos: um só para convidados, da revista americana “V”, no Instituto Brando Barbosa (publicado aqui); o outro, o “Bailinho de Carnaval”, do produtor Rodrigo Penna, na Hípica, com muita brasilidade e eletrônicos criativos do DJ Markinhos Meskita e da convidada Vivi Seixas, com pop, black, indie e clássicos da MPB. Nos jardins ao ar livre, um baile com flash mobs, barquinhos, bois, estandartes, sombrinhas e eleições para a melhor fantasia e a dupla de musos. Participação da porta-bandeira Lucinha Nobre e do mestre-sala Matheus André.

E os camarotes da Sapucaí, alguns já ativos desde o início dos ensaios técnicos, mas pra valer a partir da sexta (28/02), com a abertura dos desfiles da Série Ouro, com oito escolas desfilando no sábado, sem falar nas atrações e shows para pagantes ou convidados das áreas exclusivas.

Sobre o aniversário do Rio: os portugueses aqui chegaram em pela primeira vez em 1º de janeiro de 1502, mas não deram muita importância e só voltaram de forma definitiva dia 1º de março de 1565, para expulsar a França Antártica. O desembarque entre o Pão de Açúcar e o Morro Cara de Cão foi registrado pelo padre José de Anchieta numa carta, que só foi a conhecimento geral na década de 1920. Nesse intervalo ficou valendo o 20 de janeiro de 1567, quando as tropas de Estácio de Sá subjugaram os franceses, na época aliados aos indígenas Tamoios. No Dia de São Sebastião, padroeiro da cidade, é feriado municipal e foi mantido. 

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