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Lu Lacerda

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Jornalista apaixonada pelo Rio

Árvores crescem no destelhado prédio do Palácio da Geologia, na Urca

Desde 2018, o espaço está fechado e, em 2023, o Serviço Geológico do Brasil (SGB), anunciou retomada do projeto de restauração

Por lu.lacerda
Atualizado em 5 Maio 2025, 17h10 - Publicado em 5 Maio 2025, 13h00
urca
Árvores cada vez maiores no último andar do prédio  (Gabriel de Britto Silva/Divulgação)
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CPRM - Serviço Geológico do Brasil
Os letreiros descuidados CPRM – Serviço Geológico do Brasil (Gabriel de Britto Silva/Divulgação)
natureza
A natureza faz o seu caminho (Gabriel de Britto Silva/Arquivo pessoal)

Em caminhada, o advogado Gabriel de Britto Silva registrou essas imagens, nessa segunda (05/05), do Instituto de Pesquisa de Geologia (Serviço Geológico do Brasil, SGB), conhecido como Palácio da Geologia ou Museu de Ciências da Terra (MCTer), com árvores crescendo e aparecendo no último andar destelhado.

O prédio neoclássico é tombado pelo Instituto Rio Patrimônio da Humanidade (IRPH), desde 1994, e levou 28 anos para ser construído na transição entre a monarquia e a república. Quando foi criado, em 1907, já tinha uma significativa coleção de minerais, rochas e fósseis, que ainda hoje constitui uma das mais importantes coleções do acervo do MCTer. Desde 2018, o espaço está fechado e, em 2023, o Serviço Geológico do Brasil (SGB), empresa vinculada ao Ministério de Minas e Energia, anunciou a retomada do projeto de construção do Complexo Científico e Cultural, com investimento da Petrobras, mas o quer era pra ter começado em abril do ano passado, foi formalizado em janeiro deste ano, com assinatura do acordo e abertura do processo de licitação. Serão investidos R$ 271 milhões com a modernização e revitalização dos laboratórios do museu para novas pesquisas e exposições científicas e culturais.

Enquanto isso, as árvores continuam subindo. “A Geologia e a busca por minerais raros são o tema do momento no mundo, impulsionada pela crescente demanda global por fontes de energia limpa e tecnologias sustentáveis. Sem investimento sólido e contínuo no setor, estaremos cada vez mais atrasados e somente poderemos ser compradores da tecnologia produzida por países estrangeiros”, comenta Gabriel, especializado em direito imobiliário e diretor jurídico do Instituto Brasileiro de Cidadania (IBRACI).

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