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Lu Lacerda

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Jornalista apaixonada pelo Rio

Artista plástica carioca Maria Lynch inaugura mostra na Cassia Bomeny

A curadoria é de Fabrício Faccio e a mostra reafirma a potência expressiva da artista através de um conjunto inédito

Por lu.lacerda
Atualizado em 28 mar 2025, 18h20 - Publicado em 28 mar 2025, 17h30
Maria Lynch entre as irmãs Alice e Gabi Gelli
Maria Lynch entre as irmãs Alice e Gabi Gelli (Ari Kaye/Divulgação)
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Ligia Canongia e Fabricio Faccio
Ligia Canongia e Fabricio Faccio (Ari Kaye/Divulgação)
Zazá e Maria Lynch
Zazá Piereck e Maria Lynch (Ari Kaye/Divulgação)
Andre Loken e Cecilie Loken
Andre Loken e Cecilie Loken (Ari Kaye/Divulgação)
Peter Gaul Gael e Maria Lynch
Peter Gaul Gael e Maria Lynch (Ari Kaye/Divulgação)
Rogerio Emerson e Cassia Bomeny 02
Rogerio Emerson e Cassia Bomeny  (Ari Kaye/Divulgação)
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Guilherme Boetger e Elis Valadares
Guilherme Boetger e Elis Valadares (Ari Kaye/Divulgação)
Antonia Torres
Antonia Torres (Ari Kaye/Divulgação)
Juliana Trindade Maria Roberto Maria Lago Maria Lynch e Camila Mattson
Juliana Trindade Maria Roberto Maria Lago Maria Lynch e Camila Mattson (Ari Kaye/Divulgação)
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Patricia Davies e Eliane Omena
Patricia Davies e Eliane Omena (Ari Kaye/Divulgação)
Cecilia Feldman e Maria Lynch
Cecilia Feldman e Maria Lynch (Ari Kaye/Divulgação)
Diogo Santos
Diogo Santos (Ari Kaye/Divulgação)
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Cris Bailly e Maria Lynch
Cris Bailly e Maria Lynch (Ari Kaye/Divulgação)
Patricia Pinheiro Clarice Rosadas e Gabi Gelli
Patricia Pinheiro, Clarice Rosadas e Gabi Gelli (Ari Kaye/Divulgação)
Rena Machado Fabricio Baccio e Pedro Barela
Rena Machado, Fabricio Baccio e Pedro Barela (Ari Kaye/Divulgação)
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A artista plástica carioca Maria Lynch inaugurou a individual “Superposições e reflexos da incerteza”, na Cassia Bomeny Galeria, em Ipanema, transitando entre abstração e figuração em composições vibrantes e envolventes – cores vivas é característica. A curadoria é de Fabrício Faccio e a mostra reafirma a potência expressiva da artista, através de um conjunto inédito de trabalhos, com formas orgânicas e gestuais que criam atmosferas de sonho e descoberta, algo bem lúdico.

Ela conta como surgiram as formas, cores e abstrações: “Comecei interessada nas composições do lugar abstrato, da fotografia de lugares do mundo. Uma coisa que estava sempre num lugar estranho. Daí fui investigando o que me interessava e levei as composições pra pintura. Aí entraram outras questões da matéria e da tinta”.

Maria completou 20 anos de carreira, entre estudar, fazer pós e mestrado em Londres, várias residências artísticas, uma por quatro anos em NY, e está entusiasmada com a mostra fica em cartaz até o dia 9 de maio.

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