Abertura de “Absurdos Servidos no Jantar”: coletiva inspirada em Camus
Artistas de diferentes gerações e linguagens se inspiraram na teoria do absurdo, do filósofo franco-argelino Albert Camus
Por lu.lacerda
Atualizado em 21 fev 2025, 18h30 - Publicado em 21 fev 2025, 18h00
Cabelo, Luiz Zerbini e Thiago Rocha Pinto; Clara Gerchman e Luiz Danielian (Renato Wrobel/Divulgação)
Continua após publicidade
Alvaro Seixas, Vanda Klabin e Gerben Mulder (Renato Wrobel/Divulgação) Bruna Snaiderman, Clara Gerchman e Luiz Danielian (Renato Wrobel/Divulgação)
Julia Sonmez e Francesca Pomposelli (Renato Wrobel/Divulgação) Marcos Lontra e Raquel Saliba (Renato Wrobel/Divulgação) Ronaldo Simões e Carol Olinto (Renato Wrobel/Divulgação) Marina Lattuca, Gabriel Schettini e Stephanie Ferraz (Renato Wrobel/Divulgação)
Continua após a publicidade
Ludwig Danielian, Marlon Amaro e Ruana Carla (Renato Wrobel/Divulgação) Livia Monte e Paulo Azeco (Renato Wrobel/Divulgação) Ju Morais e Thadeu Dias (Renato Wrobel/Divulgação) Fred D’Orey e Antonia Dias Leite (Renato Wrobel/Divulgação)
Continua após a publicidade
Lais Amorim e Kentaro (Renato Wrobel/Divulgação) Bruna Snaiderman e Pedro Varela (Renato Wrobel/Divulgação) Aysú Rodrigues, Aisaaccc e Alessandro Fracta (Renato Wrobel/Divulgação) Ana Carolina Migliora e Victoria Kompier (Renato Wrobel/Divulgação)
Continua após a publicidade
Ber e Jo Miranda (Renato Wrobel/Divulgação) Claudia Jundi, Luana Valente e Tomas Jundi (Renato Wrobel/Divulgação) Cabelo e Gais Ama (Renato Wrobel/Divulgação) Alvaro Seixas e Luana Manhães (Renato Wrobel/Divulgação)
Continua após a publicidade
Sofi Azevedo, Gustavo Grinspun, Miguel Morgado, João Pedro Dias Mendes e Rayssa Wainstein (Renato Wrobel/Divulgação) Ronie Mesquita e Luiz Danielian (Renato Wrobel/Divulgação) Rafael Meliga e Luiza Vazquez (Renato Wrobel/Divulgação) Igor Vilella, Julia Sonmez, Francesca Pomposelli e Kevin kohn (Renato Wrobel/Divulgação)
Continua após a publicidade
Reginaldo Muniz, Lucas Finonho e Cipriano (Renato Wrobel/Divulgação)
Nessa quinta (20/02) teve a abertura da coletiva “Absurdos Servidos no Jantar”, na Danielian, Gávea.
Os artistas de diferentes gerações e linguagens se inspiraram na teoria do absurdo, do filósofo franco-argelino Albert Camus, explorando da fotografia à escultura, da instalação à pintura —, de nomes como Tunga e Anna Bella Geiger, quanto nomes promissores da arte contemporânea, como Bertô, Ana Matheus Abbade e Cipriano.
Os trabalhos questionam os comportamentos sociais moldados por valores culturais e éticos, revelando como tais estruturas abrandam — ou intensificam — a percepção do absurdo, em quatro eixos, sendo um dele os absurdos das catástrofes naturais e a crescente frequência, ou ainda os sociais, sobre as desigualdades, os psicológicos, abordando os transtornos emocionais cada vez mais acelerados.
Nesse sentido, o abuso de substâncias — ilícitas ou não — surge como desdobramento, causa ou consequência na obra de Raphael Escobar, com um díptico com relação entre o consumo de drogas e a tradição europeia da pintura de natureza-morta.
E também os absurdos da virtualidade, sobre o papel das redes sociais na legitimação de novos padrões de comportamento. O clima é esse.
Essa é uma matéria fechada para assinantes. Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.
Domine o fato. Confie na fonte. 10 grandes marcas em uma única assinatura digital
Impressa + Digital
Impressa + Digital no App
Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique.
Assinando Veja você recebe mensalmente Veja Rio* e tem acesso ilimitado ao site e às edições digitais nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH. *Assinantes da cidade do RJ
A partir de 35,90/mês
PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis CLIQUE AQUI.