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Um personagem carioca na Copa de 2002 – Juninho Paulista

Juninho Paulista, nasceu em Itu, se formou no Ituano, apareceu no São Paulo, tem um lugar no coração da torcida do Middlesbrough… mas e o futebol carioca com isso? Bom, Juninho Paulista teve uma brilhante participação de um ano e meio no Vasco e uma passagem de seis meses pelo Flamengo que só foi marcante […]

Por Bruno Salles
Atualizado em 25 fev 2017, 18h38 - Publicado em 5 jun 2014, 03h53

2002

Juninho Paulista, nasceu em Itu, se formou no Ituano, apareceu no São Paulo, tem um lugar no coração da torcida do Middlesbrough… mas e o futebol carioca com isso? Bom, Juninho Paulista teve uma brilhante participação de um ano e meio no Vasco e uma passagem de seis meses pelo Flamengo que só foi marcante por ter coincidido com a participação do craque na Seleção pentacampeã.

Seleção que hoje é celebrada, mas chegou ao Oriente totalmente desacreditada, afinal era uma combinação de rejeição aos jogadores que saíram cedo do Brasil para jogar na Europa, vistos como mercenários sem identificação, muitas trocas de técnicos no período de preparação, campanha sofrível na Copa das Confederações, na Copa América e nas Eliminatórias, não convocação do único ídolo incontestável da época, Romário, e muitas dúvidas quanto às condições de Rivaldo e, principalmente, Ronaldo, que voltavam de contusão.

Felipão começou a Copa escalando a Seleção em 3-5-2, mas com um meio ofensivo com Gilberto Silva, Juninho Paulista e Ronaldinho Gaúcho, cabendo a Juninho cumprir a dupla função de marcar e atacar, o que desgastava muito o jogador, que foi substituído, por Vampeta, Ricardinho ou Denílson, em todos os quatro primeiros jogos da Seleção.

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Juninho foi barrado no quinto jogo, as quartas-de-final contra a Inglaterra, substituído por Kleberson, jogador mais jovem, com mais preparo físico para a dupla função, e na opinião de Felipão uma opção melhor para os jogos mais difíceis da Copa. Juninho só voltou a campo nos últimos 5 minutos da Copa, quando o título já estava praticamente garantido com os 2×0 contra a Alemanha.

E foi assim que Juninho colocou seu nome no panteão dos jogadores brasileiros campões do mundo, na Seleção campeã com menos jogadores de clubes cariocas, apenas o próprio Juninho, marca que não muda caso o Brasil ganhe a Copa de 2014, já que tem dois jogadores de times cariocas, Fred e Jefferson.

Juninho correu para atacar e defender em 2002, mas acabou vendo do banco os três jogos mais importantes.

Juninho correu para atacar e defender em 2002, mas acabou vendo do banco os três jogos mais importantes.

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