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Histórias do futebol carioca

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Carnaval e futebol

Carnaval e futebol, evidentemente, têm tudo a ver. Listamos abaixo algumas histórias interessantes da relação entre duas paixões cariocas. Para começo de conversa, vale registrar que quatro clubes cariocas já foram homenageados como enredo de escola de samba nos anos de seus centenários, a saber: Flamengo pela Estácio de Sá (1995), Vasco pela Unidos da […]

Por Bruno Salles
Atualizado em 25 fev 2017, 19h28 - Publicado em 16 fev 2012, 12h02

Carnaval e futebol, evidentemente, têm tudo a ver. Listamos abaixo algumas histórias interessantes da relação entre duas paixões cariocas.

Para começo de conversa, vale registrar que quatro clubes cariocas já foram homenageados como enredo de escola de samba nos anos de seus centenários, a saber: Flamengo pela Estácio de Sá (1995), Vasco pela Unidos da Tijuca (1998), Fluminense pela Acadêmicos da Rocinha (2002) e América pela Unidos da Ponte (2004).

Além dessas outra homenagem ao futebol foi o enredo da Beija-Flor de 1986, “O Mundo é Uma Bola”, pegando o gancho da Copa do Mundo a ser disputada no México dali a alguns meses, com grande destaque para o abre-alas, uma gigantesca bola Azteca, girando sobre o próprio eixo por toda Sapucaí.

Falando em Beija-Flor, lembramos de Neguinho da Beija-Flor, que gravou, em 1979 um compacto simples “Meu Rio de Janeiro” e ” O campeão”, sendo que a segunda se tornou o maior sucesso musical ligado ao futebol da história da música brasileira. Há três décadas que qualquer estádio, festa, show, gincana, karaokê, olimpíada escolar ou concentração de pessoas felizes pode-se ouvir os simples e geniais versos “Domingo eu vou ao Maracanã, vou torcer pelo time que sou fã”.

Mas não só da música de Neguinho da Beija-Flor vivem as arquibancadas cariocas. Outro fato marcante são os sambas cantados pela multidão no Maracanã, destacadamente: O samba do Império Serrano, pela torcida do Flamengo no Brasileiro de 1982 (“bumbum paticundum prugurundum”); o samba da União da Ilha pela torcida do Flamengo a partir de 1988 e durante toda a década de 90 (“eu vou tomar um porre de felicidade”); o samba da União da Tijuca pela torcida do Vasco desde que foi lançado em homenagem ao centenário do clube (“vamos vibrar meu povão, é gol, é gol, a rede vai balançar, vai balançar”); e o samba do Salgueiro de 1992 por todas as torcidas do Rio e do Brasil (“explode coração na maior felicidade”).

E para encerrar o blog uma lembrança de carnaval de rua. No final dos anos 70 e começo dos anos 80 havia um bloco de carnaval em Bangu em que homens desfilavam fantasiados de mulher, o que não é nenhuma novidade. Mas era interessante ver o xerifão Moisés, autor da célebre frase “zagueiro que se preza, não ganha o Prêmio Belfort Duarte” liderando o “Bloco das Piranhas” de Bangu.

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