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Por Daniela Alvarenga, médica, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia
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Precisamos democratizar a beleza no Rio

Com consultas a partir de R$ 80, Instituto de Dermatologia Dr Rubem David Azulay, da Santa Casa de Misericórdia, não tem fila de espera. Vamos divulgar?

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Atualizado em 6 mar 2020, 16h28 - Publicado em 6 mar 2020, 16h20

Muito se fala da democratização da beleza, mas precisamos ampliar a questão e aumentar o acesso de pessoas de baixa e média renda a serviços de qualidade. É comum nós médicos ouvirmos queixas de que os tratamentos estéticos da Dermatologia têm valores altos e não são encontrados com facilidade no SUS. E que essa equação leva um grande número de pessoas, que querem se cuidar e não podem arcar com os custos de um dermatologista renomado, a buscar profissionais de não médicos, para fazer certos procedimentos. É claro que a escolha dos profissionais deve ficar a cargo dos pacientes, mas a informação, o acesso e o valor podem guiar essa escolha.

Pensando nestes fatores, visitei mês passado a instituição em que fiz Residência em Clínica Médica e pós-graduação em Dermatologia: o Instituto de Dermatologia Dr Rubem David Azulay, da Santa Casa de Misericórdia, onde tive uma longa e feliz conversa com o meu professor David Azulay, que continua à frente do serviço. Ele me mostrou todos os cantinhos do Pavilhão que está ainda mais bonito e cheio de ambulatórios especializados.

Lá, estudantes de dermatologia supervisionados por professores de excelência, que acompanham os alunos em formação, oferecem a preços populares consultas dermatológicas (R$ 80) e tratamentos específicos para fins estéticos, como toxina botulínica, terapia capilar, preenchimentos, peelings, lasers, entre outros.

Cada degrau, uma memória. Cada andar, uma história. Ali me apaixonei pela Cosmiatria (parte estética da dermatologia), me especializei, me casei e engravidei da minha primeira filha, a Maria Antonia. O instituto foi fundamental na minha formação dermatológica técnica, ética e no aperfeiçoamento da relação médico paciente. O olhar, a escuta, o carinho e o respeito precisam fazer parte de uma consulta médica dermatológica além do diagnóstico e tratamento.

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Guardo lembranças muito especiais do ambulatório, que ficava sempre cheio, e dos meus pacientes, que me presenteavam com sopas, quibes, chocolates e afeto. Naquela época, em 2000, praticamente ainda não existiam procedimentos dermatológicos, e por isso a melhora do paciente era resultado basicamente de uma receita bem elaborada, da vontade dele de melhorar e de cumprir a prescrição, fazendo valer todo esforço e investimento deles. E, nestes quesitos, eram campeões.

Quantas pessoas não podem, neste momento, estar sofrendo com a própria aparência sem saber que um excelente atendimento pode estar ao alcance de seu bolso? Vamos divulgar! O ambulatório funciona de segunda a sábado de manhã. Sao atendidos em média de 50 a 80 pacientes por dia. A quem interessar, o site (clique).

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