Bruno Chateaubriand

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Olimpíadas: Rebeca Andrade poderá batizar salto de altíssimo risco

Trata-se do Yurtchenco com tripla pirueta, cuja autorização foi solicitada à Federação Internacional de Ginástica

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Atualizado em 25 jul 2024, 15h57 - Publicado em 25 jul 2024, 15h57
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  • Esporte - Os atletas na corrida pelo ouro olímpico
    Rebeca Andrade: esperança brasileira de pódio nas Olimpíadas de Paris (Miriam Jeske/COB/Divulgação)

    A comissão técnica brasileira de ginástica artística apresentou à Federação Internacional de Ginástica, maior entidade da modalidade, uma solicitação de Rebeca Andrade para apresentar um novo salto, inédito, ao comitê.

    Trata-se do Yurtchenco com tripla pirueta. A atual campeã olímpica realizou esse salto com 180 graus a menos nos Jogos do Rio, em 2016, e em Tóquio, em 2021, ocasião na qual Rebeca se tornou campeã olímpica.

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    Passo para entrar na história: salto pode ser homologado com o nome de Rebeca Andrade (./Reprodução)

    Caso a atleta do Flamengo acerte esse novo salto na competição em Paris, ela terá um salto homologado com o nome Andrade no código de pontuação. O movimento é de altíssimo risco, e nenhuma ginasta na história apresentou esse elemento.

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    Isso demonstra que a atleta nascida em Guarulhos e carioca de coração chegou à Cidade-Luz com a intenção de competir com a americana Simone Biles de igual para igual. A ginasta dos Estados Unidos, desde o ano passado, apresenta um outro salto de altíssimo grau de dificuldade. No último campeonato Mundial, no entanto, Simone errou o salto e Rebeca faturou o ouro na modalidade.

    Pelo visto, teremos uma disputa de altíssimo padrão, com movimentos históricos executados pelas duas ginastas. Um show em Paris!

    Nomes como Diego Hypólito e Daiane dos Santos já entraram para a história da ginástica artística batizando elementos no solo executados por eles.

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    Marolinha:

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    Cantora Catha: novo hit a caminho (./Divulgação)

    Depois de se apresentar na Praia de Copacabana logo após o show de Madonna, em maio, a cantora carioca Catha, de 22 anos, está lançando o single Bad Bitch. A música é um pop envolvente que combina elementos das sonoridades árabes, ritmos brasileiros e house music.

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    “A minha ideia com essa música é estimular as pessoas a se sentirem confortáveis em suas peles e, para isso, elas podem a ativar o modo BAD BITCH. Quero que essa canção se torne um hino de autoestima e empoderamento para todos”, conta a artista, que divide a composição com Bárbara Dias, que acumula no currículo sucessos de Sandy, Wanessa e Junior.

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