Vanessa da Mata é chamada para festival de música na Suíça, se compara a Gal e Bethânia e fala sobre os amigos famosos
Foram quatro anos de terapia para conseguir subir ao palco, desafio que ela tira de letra hoje em dia. Tanto que Vanessa da Mata acaba de ser convidada para o evento A Suíça Encontra o Brasil e embarca, em julho, para um dos maiores festivais musicais de lá, o Montreux Jazz Festival. “Sou a cantora brasileira […]
Foram quatro anos de terapia para conseguir subir ao palco, desafio que ela tira de letra hoje em dia. Tanto que Vanessa da Mata acaba de ser convidada para o evento A Suíça Encontra o Brasil e embarca, em julho, para um dos maiores festivais musicais de lá, o Montreux Jazz Festival. “Sou a cantora brasileira mais tocada no exterior”, orgulha-se. “Faço música com poética, letras bem escritas. Ocupo um lugar que era de Gal e Bethânia na década de 70”, sentencia, cheia de segurança. Vanessa quer aproveitar a viagem, ainda, para rever os amigos europeus famosos. O pocket show-surpresa que fez no aniversário do estilista da Givenchy, em Ibiza, há dois anos, foi uma de suas visitas memoráveis. “Sou falada até hoje. O Almodóvar ficou de cara, e até o Kanye West curtiu, mesmo depois do nosso atrito no início da festa. Ele é quem ia cantar, mas eu apareci”, diverte-se a cantora, que também fez amizade com Mick Jagger no começo do ano aqui no Rio. “Ele é muito legal, não bebe, é tranquilo, mas não nos falamos mais.”
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