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Galvão Bueno lança livro de memórias, revela histórias curiosas do esporte e confessa: “Sou quase que doentiamente competitivo”

Amado por uns, odiado por outros, Galvão Bueno é uma das figuras mais polêmicas e emblemáticas do jornalismo esportivo brasileiro. Com quarenta anos de profissão, o dono de bordões como “É tetraaa!” e “Pode isso, Arnaldo?” acaba de lançar um livro de memórias em que revela episódios curiosos dos bastidores do universo esportivo. Foram 37 […]

Por Daniela Pessoa Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 25 fev 2017, 18h09 - Publicado em 11 abr 2015, 01h01
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    Galvão Bueno: livro com as memórias do narrador (Crédito: Lailson Santos)

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    Amado por uns, odiado por outros, Galvão Bueno é uma das figuras mais polêmicas e emblemáticas do jornalismo esportivo brasileiro. Com quarenta anos de profissão, o dono de bordões como “É tetraaa!” e “Pode isso, Arnaldo?” acaba de lançar um livro de memórias em que revela episódios curiosos dos bastidores do universo esportivo. Foram 37 horas de entrevistas e dois anos e meio até chegar à obra escrita com o jornalista Ingo Ostrovsky. Agora, o narrador está ansioso mesmo é para ver o desempenho da edição na lista dos mais vendidos. “Os números de audiência regulam minha vida. Sou quase que doentiamente competitivo”, confessa. Na semana passada, Galvão falou com a coluna sobre algumas curiosidades que estão (ou não) no livro.

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    › Bordões: “O ‘Bem, amigos da Rede Globo’ surgiu porque eu fazia a maior confusão com o fuso horário. Um dia, eu me atrapalhei e soltei essa. O ‘Sai que é sua, Taffarel’ eu gritei em um momento de desespero, para não deixar escapar o palavrão que gostaria de dizer. O Taffarel inclusive ensinou o papagaio dele a repetir o chavão”.

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    › Uma história surreal: “Na Copa América de 1991, eu e o presidente da associação de futebol da Argentina trancamos a seleção hermana no vestiário para atrasar o horário do jogo contra o Brasil, de forma a caber na grade da Globo. Não foi uma ideia muito boa, eles acabaram metendo três gols em nós”.

    › Uma pegadinha: “Certa vez, o Ayrton Senna prendeu, sem que eu visse, três cadeados nos passantes da minha calça, e eu acabei barrado no raio X de um aeroporto americano. Ele ainda disse ao funcionário do controle que eu era louco, que não devia me deixar entrar no avião”.

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    › Uma história que não está no livro: “Em uma partida Brasil x Equador no Maracanã, fizeram um coro me xingando. Meus filhos Cacá e Popó estavam lá, e depois confessaram que também me xingaram”.

    › Sobre o ‘Cala a boca, Galvão’: “o título do livro, Fala, Galvão!, é uma brincadeira com isso. Deve ser engraçado falar mal de mim, se eu pudesse eu mesmo o faria”.

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    › Sobre o 7 x 1 na Copa: “Foi lamentável, mas segui fazendo o que tinha de fazer: narrar. Soube que a CBF estava atrás da Alemanha para uma revanche, mas, na minha opinião, só se fosse em uma semi-final de Copa do Mundo lá, e com o Brasil ganhando de 7 deles. Sabe quando isso vai acontecer? Nunca”.

    › Vaidade: “Gosto de estar sempre muito bem alinhado, já fiz plástica para tirar aquelas bolsas horrorosas debaixo dos olhos”.

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    › Livro de cabeceira: “Estou lendo 1889. Todos deveriam fazê-lo, para entender o Brasil em sua origem. Os mau feitos no país vêm de longa data, é triste”.

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    › Sonho de consumo: “A essa altura da vida, bem material não me importa mais. Só quero saúde para mim e para a minha família”.

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