Curadora de arte auxilia surfistas de Ipanema
Curadora de artes plásticas, apreciadora da boa mesa presente em badaladas rodas gastronômicas, Vanda Klabin anda fazendo sucesso em outro meio: o do surfe. O prestígio em novo círculo social é resultado de um hábito comum — ela publica no Instagram fotos do dia a dia na cidade. Já expôs paisagens na feira Artigo Rio, […]
Curadora de artes plásticas, apreciadora da boa mesa presente em badaladas rodas gastronômicas, Vanda Klabin anda fazendo sucesso em outro meio: o do surfe. O prestígio em novo círculo social é resultado de um hábito comum — ela publica no Instagram fotos do dia a dia na cidade. Já expôs paisagens na feira Artigo Rio, de arte contemporânea, e vendeu duas delas. “Uma foi parar em Londres e a outra, na Suíça”, orgulha-se. O amanhecer é sua fixação. “A luz nesse momento tem uma pulsação plástica. Rothko (o pintor americano Mark Rothko, 1903-1970) passa pela minha cabeça”, reflete. Até aí, tudo bem. Quase todos os dias, Vanda publica, por volta das 6 da manhã, um registro da alvorada na Praia de Ipanema, avistada da janela de sua sala. Com os cliques matinais, ganhou um séquito virtual de surfistas. Menos preocupados com questões de luz, cor e composição, os caçadores de ondas usam os retratos como um sistema de previsão de tempo e ondas. “Eles sabem que, se o dia amanhecer rosado, vai ser quente, algo assim. Quando eu não posto, a galera reclama”, conta.
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