Não se engane com a carioca bonita, jovem e simpática da foto ao lado. Aos 26 anos, Yamit Cohen, de família judia, já foi soldado em Israel e combatente na Faixa de Gaza. De volta ao Rio há menos de um ano, trabalha em uma consultoria de segurança que, entre outras atividades, prepara planos de combate aos roubos de carga. Yamit também desenvolve projetos além do mundo empresarial. “Analiso pontos de risco em casas, por exemplo, e ofereço soluções que vão de circuito de câmeras ao tipo de portão”, explica. Lutadora de krav magá e jiu-jítsu, a moça adquiriu o hábito de andar pelas ruas da cidade com as mãos sempre livres. “Nunca precisei desferir golpes, mas já tive de assustar pivete.” Ela dá duas recomendações para um dia a dia mais seguro (vale para todas as grandes metrópoles): 1) “A maioria dos assaltos acontece perto de casa. Quando estiver chegando, olhe em todas as direções à procura de suspeitos na sua cola”; 2) “Esteja sempre atento, até mesmo nos percursos cotidianos. Quando relaxamos, nós nos desligamos. O Rio não é uma cidade que permite baixar a guarda”.
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