Apesar de ter nascido em Nilópolis e de morar em Niterói, é impossível não associar o nome de Paulo Barros à Tijuca. Graças às alegorias espetaculares que ele colocou na Sapucaí, a principal escola do bairro retornou ao primeiro pelotão do Carnaval carioca. “Desde que assumi o posto, esse lugar não sai do meu coração”, declara-se. Nos arredores da Rua Conde de Bonfim estão os pontos preferidos do carnavalesco, que passou a frequentar a área em 2004, quando ingressou na agremiação. “Essa região guarda o espírito tijucano. Tudo acontece ali: o comércio, as expressões artísticas, o burburinho boêmio.” Além de preparar o enredo que homenageará o piloto Ayrton Senna, em 2014, ele acumula a função de diretor artístico da Copa das Confederações, com início marcado para este sábado (15). É dele a assinatura das cerimônias de abertura e encerramento da competição. O último espetáculo, no dia 30, no novíssimo Maracanã, palco da grande final do torneio, marcará mais uma vez o vínculo de Barros com a vizinhança, que ele conhece tão bem.
“Adoro o clima boêmio da Praça Varnhagen e o comércio fervilhante da Saens Peña”
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