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Risco de comunidades atendidas pelas UPPs será determinado por cores

Simbolismo que define territórios já pacificados, em processo de pacificação ou ainda resistentes, será usado como forma de evitar que o projeto acabe se houver trocas de governo

Por Cibele Reschke
Atualizado em 5 dez 2016, 12h18 - Publicado em 19 mar 2015, 21h12

O governo do estado instituiu o uso bandeiras de cores diferentes para classificar grau de risco de comunidades para a ação das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs). A cor verde será dada a favelas já pacificadas, enquanto a amarela designará comunidades em processo de pacificação e a vermelha alertará para comunidades onde a Polícia Militar (PM) ainda encontra resistências. As bandeiras não serão fisicamente hasteadas nesses bairros. Trata-se de um simbolismo interno da PM, uma espécie de demarcação de território “conquistado”.

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O objetivo da nova regulamentação é consolidar o processo de pacificação, de modo que o projeto seja continuado, mesmo com eventuais trocas de governo. Melhorias também estão previstas: o efetivo de cada unidade deve aumentar para, no mínimo 100 policiais. Além disso, agentes das UPPs serão treinados pelo Batalhão de Operações Especiais (Bope). Já o Batalhão de Choque continuará focado na apreensão de armas, drogas e prisão de traficantes. Atualmente, detêm a cor vermelha as comunidades da Rocinha, Cidade de Deus, Camarista Méier,  São João e o Complexo do Alemão. 

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