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NBA quer tornar basquete esporte preferido do Brasil

Em 2015, liga de basquete começará uma espécie de catequese entre os jovens cariocas. James Cannon, diretor comercial da NBA no Brasil, critica as quadras do Rio

Por Daniela Pessoa
Atualizado em 5 dez 2016, 12h39 - Publicado em 10 out 2014, 21h00

 

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A expectativa para o jogo das equipes de basquete da NBA no Rio, neste sábado (11), na Barra, é grande. A partida marca o primeiro confronto do astro LeBron James, que defende o Cleveland Cavaliers ao lado do brasileiro Anderson Varejão, com seu ex-clube, o Miami Heat. Com ingressos esgotados, quem está por trás de todo o evento é o americano James Cannon, diretor comercial da NBA no Brasil. “É difícil vender o basquete no país do futebol, mas antes eu vendia chuteiras no país do basquete”, diz. “Há espaço para um segundo esporte predileto no Brasil, e os patrocinadores já estão prestando atenção nisso.” Em 2015, a NBA começará uma espécie de catequese entre os jovens cariocas. “Queremos aproxi­má-los do esporte. Há muitas quadras na cidade, mas são muito malcuidadas”, reclama Cannon.

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Em tempo: o embate será transmitido ao vivo, de graça, em uma arena montada em frente ao Jardim de Alah, na Praia de Ipanema. Até domingo (12) vão desfilar por lá, ainda, cheerleaders, jogadores e mascotes. Ficará em exibição, também, o troféu Larry O’Brien, entregue aos campeões da liga. Três homens se ocuparão da segurança da taça de prata de lei banhada a ouro 24 quilates, talhada à mão por artesãos da Tiffany & Co em um trabalho que leva, em média, 80 horas.

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