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Namorado de vítima de bala perdida no Rio afirma que ela já fala

O estado de saúde de Larisse Isídio da Silva, 21 anos, ainda é grave

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
23 jan 2018, 16h35

Larisse Isídio da Silva, de 21 anos, jovem atingida por uma bala perdida na Praia da Reserva, na Zona Oeste do Rio, no domingo (21), está lúcida e já fala algumas palavras, segundo o namorado, Elizaldo Severino de Sousa Junior. No Facebook, o rapaz, de 26 anos, disse que a visitou, por volta das 14h desta terça-feira (22), no Hospital municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca, onde a vítima se encontra em estado grave, mas estável.

“Às duas horas a família teve acesso ao seu leito. Ela está lúcida e fala algumas poucas palavras. Está muito cansada e debilitada, mas sentimos nela grandes ganas de vencer! Ela é uma guerreira! Os médicos dizem que pelo fato de ela ser jovem e saudável, a recuperação dela pode ser menos demorada que o normal. Eu falei com ela, muito abalado ainda, e dei um beijo em sua testa em nome de todos os amigos, familiares e pessoas que se sensibilizaram com seu sofrimento”, contou ele. Ainda de acordo com Elizaldo, os médicos têm esperanças na recuperação de Larisse, que foi atingida na barriga e teve o intestino perfurado. Ela passou por uma cirurgia de cerca de quatro horas de duração. O namorado disse que ele e a família esperam a recuperação da estudante, apesar da fraqueza. “Nossa Larisse vai se recuperar desta! Deus está no controle de tudo”.

Ele também agradeceu pelas orações e doações de sangue que a namorada recebeu. “De maneira especial, agradeço a Deus pai, todo-poderoso, que esteve abençoando cada profissional que cuidou dela. Quero agradecer a todos que estão dando suporte a ela, seja com orações, doações de sangue, mensagens. Ela tem que saber o quão amada ela é por muitas pessoas”.

A PUC-Rio, onde os dois estudam, também foi mencionada no agradecimento. A universidade lançou uma campanha pedindo doações de sangue para Larisse. “Agradeço de coração à Pontifícia Universidade Católica, minha segunda casa, por todo o apoio prestado e pela campanha que a Vice Reitoria Comunitária, DCE, DAAF e Atlética têm feito. A cada pessoa da PUC que nos demonstrou imenso carinho. E novamente agradeço a todos vocês que estão nos ajudando. o poder da oração é capaz de operar maravilhas. Contamos com vocês. Deus abençoe”.

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