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Manekineko é apontado no esquema de corrupção de Cabral

Restaurante é alvo de investigação e pode ter repassado quantias através do escritório de Adriana Ancelmo

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 18 jan 2017, 11h31 - Publicado em 17 jan 2017, 17h02

O Ministério Público Federal apura se a rede de restaurantes japoneses Manekineko participou do esquema de lavagem de dinheiro montado pelo ex-governador Sérgio Cabral. Em reportagem, o jornal Folha de São Paulo informa que a empresa teria feito entre 2014 e 2015, transferências milionárias para o escritório de advocacia da ex-primeira-dama Adriana Ancelmo, acusado de ser o responsável por lavar parte da propina.

A ainda há suspeita que os sócios e funcionários do restaurante teriam sido beneficiados com depósitos em dinheiro feitos por uma das secretárias da ex-primeira-dama. Um documento da Receita Federal aponta que o Manekineko teria transferido R$ 1 milhão para Adriana. No ano seguinte, o escritório declarou ter recebido outros R$ 2,3 milhões da rede de restaurantes. Os R$ 3,3 milhões colocam a rede de restaurantes como uma das principais fontes de pagamento ao escritório, acima de empresas de grande porte como EBX, Metrô Rio e Braskem, todas já citadas em relatório do MPF como possíveis fontes de propina.

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