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Livro reúne 130 fotos inéditas de expedições no fundo do mar

Histórias e curiosidades sobre o Rio e seus habitantes

Por Heloiza Gomes
Atualizado em 2 jun 2017, 12h19 - Publicado em 5 dez 2015, 00h00

Beleza submarina

O fotógrafo e oceanógrafo Marcelo Skaf comemora vinte anos de carreira com o livro Pelos Mares do Mundo (Editora Batel). Na publicação, Skaf reúne 130 fotos inéditas de suas expedições no fundo do mar, registrando imagens artísticas da vida de mamíferos marinhos e peixes raríssimos. Entre os locais que aparecem no livro está o Arquipélago das Cagarras, que fica a 5 quilômetros de Ipanema. “As ilhas apresentam uma grande quantidade de animais de formas, cores e texturas incríveis”, conta Skaf. Um bom exemplo é a combinação de rosa vibrante e branco dos tentáculos urticantes das águas-vivas, belas e fotogênicas. “Nem é tão difícil assim en­con­trá-las. E quase sempre há peixinhos por perto para dar um charme especial ao encontro”, diz o fotógrafo a respeito de seus mergulhos por lá. Não à toa, o arquipélago foi considerado unidade de preservação ambiental em 2010, quando foi elevado à categoria de monumento nacional.

Restauração tecnológica

O Museu Nacional de Belas Artes deve surgir de cara nova em meio às comemorações de oitenta anos de sua inauguração, em 2017. Essa é a previsão de término da revitalização do prédio, cujo projeto está em fase de revisão. A ideia é que seja reformada uma área de cerca de 10 000 metros quadrados, incluindo as fachadas, cúpulas, terraços e claraboias do edifício. O trabalho é feito por uma equipe multidisciplinar de urbanistas, arquitetos, restauradores, engenheiro e técnicos, que vem usando tecnologia de ponta, a qual compreende o levantamento em 3D dos danos do prédio. Com 70% do anteprojeto pronto, a obra começa em março de 2016.

Museu Nacional de Belas Artes
Museu Nacional de Belas Artes ()
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Birita indígena

Já é possível beber aguardente de mandioca no Rio. E graças à carioca Margot Stinglwagner. Formada no Centro de Tecnologia da Cachaça, em Minas, ela montou um alambique na cozinha de seu apartamento, em Ipanema, fez diversas experiências e, em 2014, abriu uma fábrica em Santo Amaro (MA) para produzir e “exportar” a bebida para o resto do país. A aguardente foi batizada de Tiquira Guaaja, em referência a uma tribo indígena. “Nem a cachaça é tão brasileira, pois a cana-de-açúcar não é originária daqui, e a mandioca sim”, garante a produtora. De procedência indígena, a bebida era chamada de cauim e feita de mandioca fermentada. Com a chegada dos alambiques à então colônia, passou a ser destilada e foi batizada de tiquira (líquido que goteja, em tupi). Na cidade, o produto abastece os bares do Braseiro da Gávea e do Fasano.

Tiquira Guaaja
Tiquira Guaaja ()

2,5 milhões…

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…é o número de ingressos que serão postos à venda a partir do próximo dia 8 para os Jogos Paralímpicos de 2016. A maioria (2 milhões) tem preço entre 10 e 30 reais, incluindo entradas para as disputas finais de modalidades como ciclismo de estrada e halterofilismo. Esta é a segunda etapa de vendas — a primeira aconteceu em setembro. Entre as provas esportivas, os valores mais altos ficam em 130 reais. Já para a cerimônia de abertura, eles variam de 100 a 1 200 reais. As vendas serão feitas através do site https://www.rio2016.com/ingressos e englobam os 22 esportes da competição, entre eles dois que terão estreia no Rio: canoagem e triatlo.

Inauguração retrô

Fechada há três anos, a Chaika volta ao antigo endereço em Ipanema, na esquina das ruas Visconde de Pirajá e Joana Angélica. Ou melhor, numa pequena parte dela. Nova ocupante do ponto, a Riachuelo preparou uma homenagem à lanchonete que foi um dos símbolos do bairro. Dentro da loja, um bar-sorveteria exibirá uma reprodução do painel colorido que compunha a decoração original do espaço. Durante a inauguração, no próximo dia 10, o estabelecimento fará uma releitura dos famosos sundaes enfeitados com guarda-chuvas de papel colorido, nos sabores creme, chocolate e morango. E ainda haverá distribuição de sorvetes em um carrinho retrô, mais um tributo à lanchonete que, fundada na década de 60, está na memória sentimental dos cariocas.

Chaika
Chaika ()
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