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Livro de jornalista estuda crise financeira da Petrobras

Roberta Paduan analisou jornais e revistas antigos, planos de negócios, atas de reunião e ouviu cerca de cinquenta profissionais da estatal

Por Heloíza Gomes
Atualizado em 2 jun 2017, 11h58 - Publicado em 17 set 2016, 01h00

Como a maior empresa do país afundou em uma crise financeira e de credibilidade tão grave? Foi para responder a essa pergunta que a jornalista Roberta Paduan saiu a campo. Ela analisou jornais e revistas antigos, planos de negócios, atas de reunião e ouviu cerca de cinquenta profissionais, de presidente a secretárias, da estatal sediada no Rio. O resultado é o livro Petrobras — Uma História de Orgulho e Vergonha (Objetiva), em que faz uma radiografia ampla da empresa desde que foi fundada por Getúlio Vargas, em 1953, até os dias atuais. O foco, no entanto, é o período pós-redemocratização, quando os esquemas de corrupção montados dentro da instituição vieram à tona. 

Educação Sustentável 


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Para celebrar os dez anos no Rio, a Fundação Gol de Letra, idealizada pelo ex-jogador Raí, acaba de ganhar um prédio anexo ao existente no Caju. A nova construção segue os conceitos da engenharia sustentável, com sistema fotovoltaico que fornece toda a energia consumida. Os painéis solares não emitem gases de efeito estufa, e geram 165 KWh/mês — o suficiente para abastecer 26 residências no período. Nele, funcionará o Centro de Educação e Formação Profissional, que abrigará o projeto Caju: Um Novo Olhar, com cursos profissionalizantes e ensinos fundamental e médio.

Chega de saudade


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A recém-inaugurada Relíquias do Brasil é loja, mas parece um parque de diversão. Pelo menos para quem passou dos 40. Com mais de 400 metros quadrados, o espaço abriga todo tipo de recordação dos anos 1960, 1980 e 1990. E não é exagero. Há exposição de discos de vinil (à venda) e brinquedos que marcaram época, como fliperama, carrinho de rolimã, totó e autorama. Por lá, até o menu é vintage, graças ao armazém local, com bala Juquinha, café moído e pão com mortadela. Ao público ainda são oferecidas aulas de restauração para objetos fora de circulação. No Shopping Uptown, na Barra.

2.300 bolsas… 

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…de sangue foram coletadas durante todo o período da Olimpíada. Só pela unidade móvel do Hemorio, instalada no Boulevard Olímpico do Porto Maravilha, passaram mais de 600 doadores, entre 12 e 20 de agosto. Com isso, o estoque da instituição se manteve estável durante os Jogos. O resultado se refere à primeira parte da campanha Eu Vou Participar dos Jogos — Eu Sou Doador no Rio 2016, que contou com o apoio dos ex-atletas Flávio Canto, Jaqueline Silva e Sandra Pires. Mas quem ainda quiser entrar em campo pode ligar para o Disque-Sangue (0800-282-0708).  

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