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Greve da UFRJ pode terminar nesta semana, diz sindicato

servidores vão compensar o tempo em que permaneceram parados após o fim da paralização

Por Agência Brasil
Atualizado em 5 dez 2016, 11h47 - Publicado em 7 out 2015, 15h31

Os funcionários técnico-administrativos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) decidiram, em assembleia nesta terça (6), continuar em greve até, pelo menos, esta quinta (8), quando haverá nova assembleia às 10h, no prédio da reitoria.

Segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Educação da UFRJ, a greve chegará ao fim apenas após a assinatura do novo acordo entre o comando nacional de greve da Federação de Sindicatos de Trabalhadores em Educação das Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil (Fasubra) e o governo federal. A reunião para assinatura dos termos do acordo está prevista para as 17h desta terça (6), em Brasília.

De acordo com a integrante do comando local de greve e diretora do sindicato, Marli Rodrigues, a principal medida do acordo é o reajuste salarial. Inicialmente, o governo propôs reajuste de 20,3%, parcelado em quatro anos, e agora a proposta é de 10,8% em dois anos, sendo uma parcela para agosto de 2016 e a outra para janeiro de 2017.“Esse reajuste não cobre a inflação, porque é um reajuste muito pequeno para o salário que nós temos. Mas, na verdade, tivemos outros ganhos com os acréscimos em alguns benefícios, como o vale-alimentação e os auxílios-saúde e creche”, dlsse Marli.

Ela informou que, encerrada a greve, os servidores vão compensar o tempo em que permaneceram parados. No entanto, a reposição ainda vai ser definida em conjunto com o Ministério da Educação (MEC). Marli ressaltou que o MEC garantiu que os servidores não terão desconto dos dias parados.

“À luz do resultado de hoje, na assinatura dos termos do acordo entre o governo e a Fasubra, estaremos na quinta-feira, provavelmente, terminando a greve, com indicativo de retorno imediato ao trabalho. É uma saída de greve unificada junto com as outras categorias, seguindo as orientações da federação nacional”, afirmou a sindicalista

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