Freixo e Crivella estudam reduzir tempo de propaganda política na TV

Candidatos do PSOL e do PRB se preocupam com falta de recursos e tempo necessário para produzir e gravar campanha eleitoral

Por Redação VEJA RIO
Atualizado em 5 dez 2016, 11h01 - Publicado em 5 out 2016, 16h36

MONTAGEM FREIXO E CRIELLA (Redação VEJA RIO/)

Após serem confirmados como os adversários no segundo turno, Marcelo Crivella (PRB) e Marcelo Freixo (PSOL) começaram a estudar a redução do tempo de propaganda eleitoral no rádio e na TV. Os candidatos se preocupam com a falta de recursos e o tempo necessário para produzir e gravar a campanha.

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Os correligionários de Freixo, no entanto, acreditam que a iniciativa pode prejudicar o candidato, já que ele é menos conhecido entre os eleitores cariocas do que o senador. Além disso, o segundo turno é a oportunidade do representante do PSOL na corrida a prefeitura de ter mais tempo de TV: dez minutos, em vez dos 11 segundos do primeiro turno.

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Caso mantenham o tempo de propaganda, Freixo e Crivella terão dois blocos de 10 minutos, além de 70 minutos em inserções ao longo da programação diária – 45 minutos para cada candidato. A nova lei determina que o candidato apareça em 75% do tempo de cada programa, o que exige dos políticos disponibilidade para gravar o programa eleitoral.

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Caso os candidatos não utilizem o tempo de TV, aparecerá um aviso em tela azul com a frase “horário reservado”.