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Exposição sobre samba traz relíquias do estilo musical

A mostra reúne objetos raros, como o violão de Cartola e o manuscrito de As Rosas Não Falam 

Por Heloíza Gomes
Atualizado em 2 jun 2017, 12h00 - Publicado em 27 ago 2016, 01h00

A festa de encerramento da Olimpíada acabou em samba. E não dava para ser diferente. Afinal, o ano marca também o centenário do estilo musical. A data redonda faz referência ao registro de Pelo Telefone, de Donga, datado de 1916 e considerado o primeiro do gênero. E para quem quer se aprofundar na história, a exposição 100 Anos do Samba, no Museu do Samba (onde mais?), na Mangueira, é parada obrigatória. Além do documento que atesta a icônica composição, a mostra reúne outros objetos raros, como o violão de Cartola, o manuscrito de As Rosas Não Falam e a carteira (número 1) de filiação de Silas de Oliveira à ala dos compositores da Império Serrano. Estão lá também o repique de mão, criado por Ubirany (Fundo de Quintal), e o agogô de dez bocas, feito por Ciro do Agogô. No setor Mapa do Rio de Janeiro, há vídeos de desfiles de algumas escolas de samba. E tem muito mais. Até 4 de novembro.  

Saudação à primavera


QUADRO ORQUIDEAS
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A exposição Orquídeas na Primavera, promovida pelo OrquidaRio, não só celebra a chegada da estação (em 22 de setembro) como comemora os trinta anos da entidade. O evento acontece no orquidário do Jardim Botânico e o público, além de apreciar espécies raras, poderá comprar mudas e participar de palestras e algumas oficinas gratuitas. São apenas três dias (2 a 4 de setembro), mas a programação é intensa. Haverá curso de ilustração botânica e palestras sobre pragas e doenças e cultivo da espécie em apartamentos, entre outros. A mostra pode ser visitada das 8 às 17 horas. 

4 milhões…

…de pessoas passaram pelo Boulevard Olímpico nos dezessete dias da Rio 2016. O sucesso foi tão grande que a prefeitura decidiu, antes mesmo do início da Paraolimpíada, manter a área do Porto Maravilha funcionando. Não haverá shows de música, mas o público poderá curtir os artistas de rua, os bares, os food trucks e, é claro, a galeria de arte a céu aberto em que se transformou a Avenida Rodrigues Alves. Aliás, o mural Etnias, de Eduardo Kobra, presente no local, entrou para o Guiness como o maior grafite do mundo. A Casa Brasil também ficará aberta, das 14 às 20 horas. 

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Novela na ABL 


QUADRO ABL
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Sob o tema “A teledramaturgia: a reinvenção de um gênero”, a Academia Brasileira de Letras discute o produto de televisão mais popular do país em seu sétimo ciclo de seminários. As palestras, semanais, abrem com o diretor Daniel Filho, que dá seu depoimento em “Testemunha ocular da história”. Fernanda Montenegro comanda o tópico “A atriz como intérprete de si mesma”. O jornalista Artur Xexéo fala sobre “A época de ouro” e o autor João Emanuel Carneiro encerra com “A virada do jogo”. Todos sob a coordenação do escritor Zuenir Ventura. A partir de 6 de setembro, sempre às terças, às 17h30, com entrada franca. 

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