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Com influência do La Niña, verão começa com previsão de chuvas

Fenômeno do esfriamento das águas do pacífico interfere diretamente no clima brasileiro

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
21 dez 2017, 15h33

O verão, que começa nesta quinta (21) às 14h28 deve ter chuvas regulares na maior parte do país. Entretanto, a estação terá influência do fenômeno La Niña de intensidade fraca, o que pode alterar um pouco as condições climáticas, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

O verão é caracterizado, normalmente, por temperaturas elevadas em todo o país e com mudanças rápidas nas condições de tempo, com chuvas e ventos fortes, queda de granizo e raios, em todas as regiões do Brasil. Com a presença do La Niña, pode ocorrer chuva mais contínua nas regiões Centro-Oeste e Sudeste; chuva acima do normal nas regiões Norte e Nordeste e irregularidade na distribuição da chuva na Região Sul.

Quanto a temperatura, a previsão do Inmet é que fique acima do normal na Região Sul, normal a abaixo do normal nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, e dentro do normal nas regiões Nordeste e Norte do país.

O La Niña é o resfriamento das águas do Oceano Pacífico. Segundo o Inmet, esse resfriamento vem sendo observado desde agosto e indica a permanência do fenômeno pelo menos até março de 2018.

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O prognóstico do verão apresentado pela Inmet aponta ainda que a temperatura da água do Atlântico Sul também esteve mais fria nos últimos meses, enquanto no Atlântico Norte observam-se temperaturas mais quentes. “Caso as duas condições se mantenham, poderá ocorrer uma condição chamada de dipolo positivo do Atlântico Tropical, o que é desfavorável às chuvas no norte das regiões Norte e Nordeste”, informa o instituto.

O verão termina às 13h15 do dia 20 de março de 2018.

Região Sudeste

De acordo com a previsão do Inmet, o trimestre na Região Sudeste será marcado por chuvas intensas, acompanhadas de rajadas de ventos e, por vezes, com queda de granizo. Normalmente essas chuvas são intercaladas com a passagem de frentes frias, que ainda influenciam o clima, principalmente ao leste da região. A massa de ar quente e úmida domina nesta época, contribuindo para a elevação das temperaturas e formação de áreas de instabilidade no período da tarde.

 

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