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Cinco programas imperdíveis para o fim de semana

Confira a seleção especial de VEJA RIO para deixar seu fim de semana ainda mais animado

Por Da Redação
Atualizado em 2 jun 2017, 13h20 - Publicado em 10 out 2013, 18h32

Após curta temporada no Centro Cultural Justiça Federal, a adaptação do livro homônimo de Iuri Kruschewsky volta ao circuito, agora no Teatro Candido Mendes, em Ipanema. Entre o lúdico e o instrutivo, o texto parte de um episódio bem original: o roubo das vírgulas de todos os documentos de uma pacata cidade do interior. Móveis de madeira, uma carroça e figurino modesto, mas criativo, dão o tom simples do sítio da Vovó Vitória (um dos papéis do divertido Pedro Casarin), onde a trama se desenrola. Por lá, o sinal de pontuação some das contas, das receitas e até das cartas de amor. Jovens atores da Cia. em Obra interpretam o trio que decide trazer de volta o sentido das frases: Zeca Richa (Joãozinho), Julia Mendes (Fabi) e Mario Terra (Pedroca). A investigação é embalada por canções próprias cativantes, defendidas pelo elenco na base de voz e violão. Direção de Pedro Emanuel (50min). Rec. a partir de 5 anos. Reestreia prevista para este sábado (5).

Teatro Candido Mendes (133 lugares). Rua Joana Angélica, 63, Ipanema, ☎ 3005-4104. Sábado e domingo, 17h30. R$ 40,00. Bilheteria: a partir das 15h (sáb. e dom.). Até 8 de dezembro.

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O nome da turnê não podia ser mais apropriado: Reunion. Criada em 1968, sob a influência de Led Zeppelin, Cream e John Mayall & The Bluesbreakers, a banda liderada pelo inigualável Ozzy Osbourne já passou por diversos momentos de turbulência. O cantor pediu o boné pela primeira vez em 1977, por razões que seguramente nem ele lembra. Voltou no ano seguinte, só para se afastar em 1979 ? foi substituído por Ronnie James Dio (1949-2010). Em 2011, três dos quatro integrantes originais, Ozzy, Tony Iommi (guitarra) e Geezer Butler (baixo), se reuniram mais uma vez em torno da promessa de um trabalho inédito. No início deste ano, o pioneiro grupo de heavy metal lançou o álbum 13. No domingo (13), riffs de guitarra inconfundíveis serão ouvidos na Praça da Apoteose. O trio de fundadores, ao lado do baterista Brad Wilk (ex-Rage Against the Machine), vai defender das clássicas Iron Man e Paranoid a composições recentes, a exemplo de Zeitgeist, Age of Reason e End of the Beginning. A abertura da noite fica a cargo de outro ícone metaleiro, o Megadeth. 16 anos.

Praça da Apoteose (25?000 lugares). Rua Marquês de Sapucaí, s/nº, Cidade Nova. Ingressos: ☎ 4003-5588 (seg. a sáb. 9h/21h). Domingo (13), 18h. R$ 300,00 (pista e arquibancada). Bilheteria oficial: Citibank Hall (Avenida Ayrton Senna, 3000, Shopping Via Parque, Barra), 12h/20h (seg. a sáb.). https://www.ticketsforfun.com.br.

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Aos 35 anos, a carioca Julia Spadaccini ostenta sólida carreira como autora teatral, reconhecida por duas indicações ao Prêmio Shell ? para a comédia Quebra Ossos, de 2012, e o drama Aos Domingos, deste ano. No décimo oitavo texto montado em apenas dez anos, ela volta a acertar. Trata-se da quarta peça da Cia. Casa de Jorge, da qual Julia é uma das fundadoras, ao lado do ator Jorge Caetano. É dele o papel do protagonista, Sasha, um homem declaradamente heterossexual que gosta de vestir roupas de mulher. Sujeito de hábitos refinados, apreciador de chá e boa música, especialmente rock de qualidade, ele se muda para um novo apartamento e vira de cabeça para baixo a rotina da já complicada família que mora em frente. Revelar detalhes da relação entre os vizinhos seria estragar um bocado da bem engendrada trama. Pode-se adiantar, no entanto, que o processo vai do estranhamento ao envolvimento, com direito a um grande mal-entendido. Também diretor, ao lado de Marco André Nunes, Caetano aproveita com brilho as possibilidades de um personagem que, nas mãos de um ator menos experiente, teria tudo para cair na caricatura. No núcleo familiar, os destaques são Malu Valle, a tragicômica mãe infeliz enfurnada em sites de relacionamento, e, especialmente, Rogério Freitas, irrepreensível na pele do pai, um corretor de imóveis medíocre cuja alma é tocada pelo crossdresser (80min). 14 anos. Estreou em 10/8/2013.

Oi Futuro Flamengo (84 lugares). Rua Dois de Dezembro, 63, Flamengo, ☎ 3131-3060, Largo do Machado. Quinta a domingo, 20h. R$ 20,00. Bilheteria: a partir das 14h (qui. a dom.). Até domingo (13).

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Aberto em 2010, o Boteco Colarinho, em Botafogo, não demorou a ser reconhecido como um porto seguro para os admiradores de chopes e cervejas especiais. Dono do empreendimento, Diego Baião foi além. Sua nova casa, em Copacabana, tem jeito de pub moderninho ? revestimento de madeira, placas de geladas importadas para enfeitar e som ambiente produzido pela DJ Tati, do Teto Solar. As estrelas, no entanto, são as 23 torneiras de chope, além de uma de sidra (oferecida por R$ 13,90, 294 mililitros). Um quadro-negro anuncia as demais sugestões da vez. São dicas fixas o Cidade Imperial Pilsen (R$ 6,90), o Hopium (R$ 8,90) e o Amnésia IPA (R$ 11,90), todos servidos em meio pint (294 mililitros). Dezesseis hambúrgueres dominam o cardápio. Pedida elaborada, o gangnam (R$ 35,00) traz 200 gramas de carne bovina angus no pão de malte vermelho, com molho coreano, crisps de banana-da-terra, vinagrete de cogumelos frescos e mix de alface. Outra receita suculenta é o inconfidente (R$ 35,00), no pão de malte defumado, com queijo da Serra da Canastra, bacon frito no melado de cana e couve frita ? todos são escoltados por batata frita ou salada, molho caseiro e picles.

Rua Aires Saldanha, 98, loja A, Copacabana, ☎ 2522-9800 (121 lugares). 18h/2h (ter. a qui. e dom.); até 3h (sex. e sáb.). Cc: todos. Cd: todos. Aberto em 2013.

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Incentivado pelo pai, o trompista João Jerônimo de Meneses, o menino pernambucano começou a estudar música aos 6 anos e foi longe. Em 1977, bateu quarenta concorrentes e venceu o Concurso Internacional de Munique. Em 1982, já havia gravado com o lendário maestro Herbert von Karajan quando se consagrou em definitivo, ao conquistar a medalha de ouro do prestigiado Concurso Tchaikovsky, de Moscou. Hoje com 56 anos, solista requisitado pelas filarmônicas de Moscou, São Petersburgo e Nova York, entre outras, e titular do trio Beaux Arts, uma das mais importantes formações de câmara do mundo, o violoncelista volta a se apresentar no Theatro Municipal no sábado (12). Ele deixa a cidade suíça de Basileia, onde vive há quase três décadas, para solar no Concerto para Violoncelo em Mi Menor, Op. 85, do britânico Edward Elgar, ao lado da Orquestra Sinfônica Brasileira. Sob a regência de Roberto Minczuck, a OSB completa o programa interpretando, na abertura, Silouans Song, peça do compositor estoniano Arvo Pärt inédita no Brasil, e, no encerramento, a Sinfonia N° 4 em Mi Bemol Maior, a Romântica, do austríaco Anton Bruckner.

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Theatro Municipal (2?244 lugares). Praça Marechal Floriano, s/nº, Centro, ☎ 2332-9191, Cinelândia. Sábado (12), 20h. R$ 20,00 (galeria) a R$ 840,00 (camarote). Bilheteria: 10h/18h (seg. a qua.); a partir das 10h (qui. a dom.).

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