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Com 800 mil foliões, pré-carnaval terá esquema especial da prefeitura

Para reforçar o patrulhamento, prefeitura vai usar um balão dirígivel com câmera acoplada nos principais blocos da cidade

Por Ernesto Neves
Atualizado em 5 jun 2017, 14h40 - Publicado em 31 jan 2012, 12h55

Ir a um bloco durante o pré-carnaval do Rio está quase tão concorrido quanto os desfiles que ocorrem nos dias oficiais de folia. Para garantir que os esperados 800 000 foliões festejem em segurança, a prefeitura anunciou um esquema especial para cidade. E, pela primeira vez, serão utilizados balões dirigíveis, também conhecidos como zepelim, para patrulhar a folia. A organização e o monitoramento dos desfiles será feita por uma série de órgãos municipais, como a CET-Rio, a Secretaria de Ordem Pública e a Secretaria de Conservação. Durante o período, que compreende de 2 a 16 de fevereiro, estão previstos 151 blocos.

Segundo Antonio Pedro Figueira, secretário de turismo e presidente da Riotur, as imagens geradas nos zepelins serão retransmitidas ao Centro de Controle municipal. “Vamos monitorar tanto o trânsito quanto foliões que urinarem na rua. A tolerância com eles será zero”, avisa. Os balões terão cerca de 10 metros de largura e 2,5 metros de altura, e vão sobrevoar as ruas a uma altura de 30 metros. Ainda está em estudo como as imagens geradas vão chegar em tempo real ao Centro de Operações. O acompanhamento será feito também através das 560 câmeras da CET-Rio.

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A lista completa dos blocos

Riotur/Divulgação
Riotur/Divulgação ()

Quem sair às ruas para o pré-carnaval terá à disposição 2 150 banheiros químicos e 50 contêineres. Para o carnaval, o secretário anunciou a instalação de 15 000 sanitários, 2 000 a mais do que em 2011. “Vamos ter equipes de segurança para monitorar a entrada desses locais”, garante Figueira. Segundo o secretário, no último ano foram depredados 30% dos pontos distribuídos pela cidade. Já a limpeza das ruas contará com 2 170 funcionários funcionários mobilizados pela Comlurb.

Outra medida tomada este ano é a restrição no tamanho dos trios a 15 metros de altura. O objetivo é evitar acidentes como o que matou em 2011 a estudante Camila Nunes. Durante um desfile na praia de Copacabana, ela tentou desviar de um fio da rede elétrica e caiu de cima do palco móvel.

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