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Carlos Minc acusa polícia de execução de Marielle Franco

O deputado estadual pediu ainda uma investigação independente do caso e comparou a morte da vereadora ao assassinato da juíza Patrícia Acioli, em 2011

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
15 mar 2018, 14h12

Presente na manifestação desta quinta (15), na Cinelândia, contra o assassinato da vereadora Marielle Franco, o deputado estadual Carlos Minc, que definiu a parlamentar como “uma menina cheia de vigor, ela representava a vida”, disse a VEJA RIO, sem meias palavras, que acredita na execução de Marielle pela polícia: “Dispararam nove vezes contra uma pessoa que tinha acabado de denunciar a violência policial nas favelas. Sabiam exatamente onde ela estava sentada no carro, isso é coisa de profissional. O crime tem digital azul, da polícia. Isso é o terror e a barbárie”. Ele pediu ainda uma investigação independente do caso e comparou a morte da colega ao assassinato da juíza Patrícia Acioli, em 2011, por policiais militares da 7ª DPM de São Gonçalo. “Uma execução clara desse nível, da Marielle, mudou de patamar a escala da violência e até do atentado político”, afirmou.

Na mesma noite de quarta (14) em que a vereadora foi assassinada no Estácio, um pai foi morto por arma de fogo na frente do filho de 5 anos em assalto no Cachambi (Claudio Henrique Pinto, de 43 anos, era empresário do ramo de transporte), e Marcelo Diotti da Mata  foi fuzilado no estacionamento do restaurante Outback na Avenida das Américas, Barra da Tijuca (Mata era casado com a ex-mulher do ex-vereador Cristiano Girão, condenado por comandar a milícia na Zona Oeste, e também pode ter sido executado).

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