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Farpas nos bastidores

As intrigas por trás do Miss Universo Rio de Janeiro. Concurso elegeu a carioca Hosana Elliot, no sábado passado (30), acusada por concorrente de comprar votos

Por Daniela Pessoa
Atualizado em 5 dez 2016, 12h45 - Publicado em 5 set 2014, 16h24

Vencer o Miss Universo Rio de Janeiro significa representar o estado na disputa nacional e, quem sabe, chegar à grande final internacional, o Miss Universo. Isso explica a tensão na regional fluminense, que aconteceu no sábado (30), bem como a troca de farpas entre a vencedora, Hosana Elliot, e suas concorrentes nos bastidores. “Elas me acusaram de ter comprado votos, mas venci porque as outras meninas precisariam de uma transformação mágica a tempo do Miss Brasil, no fim do mês”, alfineta. “Propuseram até um boicote ao desfile, alegando que o júri estaria a meu favor”, entrega a moradora de Vila Isabel, que sofreu bullying na adolescência por pesar 30 quilos a mais. Ela confessa, porém, estar mais preocupada com outro título que está prestes a conquistar, o de biotecnóloga. Com o diploma em mãos, seu objetivo é entrar na concorrência por um posto que nada tem a ver com suas belas curvas: o de perita criminal da Polícia Federal.

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