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Beira-mar

Histórias e novidades das personalidades do Rio

Por Carla Knoplech
Atualizado em 5 jun 2017, 14h14 - Publicado em 4 jan 2013, 16h30

Novela? Não, obrigado

Diante da boa audiência de Suburbia, exibida pela Globo no ano passado, Luiz Fernando Carvalho já recebeu a incumbência de produzir a segunda temporada da minissérie, que tem estreia marcada para o segundo semestre deste ano. O diretor de A Pedra do Reino, Hoje É Dia de Maria e Capitu tem passado noites em claro, trancafiado em seu apartamento na Gávea, para finalizar o roteiro dos capítulos iniciais que precisa entregar à emissora. ?Começo a criar a partir de uma música que escolho para cada personagem. É o que inspira a essência deles?, detalha Carvalho, que nos últimos anos recusou todos os convites para dirigir novelas. ?Estou resistindo a um padrão massificado de produção de imagem?, justifica.

No comando das caçarolas

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Quando criaram o Garrafeiro, os sócios da rede Informal apostavam na proposta de um boteco chique com cardápio de cervejas em casco. A primeira investida, no Jardim Botânico, não deu certo, e eles acabaram cerrando as portas do bar em 2010. Ainda assim, não desistiram da ideia. No fim de dezembro, o grupo abriu um ponto em Ipanema e, no próximo dia 15, vai inaugurar uma filial na Barra. Por trás da iniciativa está a chef Karla Keide, que tem no currículo passagens por restaurantes estrelados da cidade, como o Le Pré Catelan e o extindo Carême. Responsável por criar o cardápio das catorze lojas da marca, ela está à frente de um exército de 150 homens. ?Ouvir cantada é normal, mas com jogo de cintura você impõe respeito?, conta a bela paranaense, radicada no Rio há dez anos.De olho no novo Maracanã

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Alçado ao cargo de coordenador médico da Copa de 2014 no Rio, o clínico geral Luís Fernando Corrêa terá muito trabalho pela frente. Além de continuar chefiando o Serviço de Emergência do Hospital Samaritano, ele será o responsável por estruturar toda a equipe de saúde do Mundial. Contam pontos a seu favor a experiência como membro da delegação médica da equipe brasileira na Olimpíada de Pequim, em 2008, e o fato de ter sido diretor do Hospital da Vila do Pan-2007, no Rio. Na nova função, o que lhe tem atraído a atenção é a reforma do Maracanã. ?Eu conhecia muito bem o estádio, mas agora todos os acessos foram mudados. Esse será de longe o maior desafio?, diz. ?Vou estudar todas as intervenções feitas no complexo para ver a melhor maneira de atuar com a minha turma?, explica Corrêa, que irá comandar um contingente de 250 profissionais, entre médicos, enfermeiros e até maqueiros.

Rebelde e estonteante

Daniel ArantanGy/revista inked
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Desde que assistiu pela primeira vez ao filme The Edukators, em 2004, Natália Lage não tirou da cabeça a trama sobre um grupo de jovens que espalhavam mensagens revolucionárias na Berlim da década de 60. Oito anos depois, a atriz será uma das protagonistas de uma inédita adaptação da história para o teatro. Não se trata de uma coincidência. Quando Natália estava em cartaz com a peça Comédia Russa, a obra foi motivo de várias discussões filosóficas entre ela e o diretor João Fonseca, responsável agora pela montagem brasileira. ?Quando ele me ligou fazendo o convite, nem perguntei qual seria a personagem. Topei na hora?, conta ela, que estreia o espetáculo, no Oi Futuro Flamengo, no próximo dia 17. Aos homens que admiram sua estonteante forma, uma mensagem de alívio: ela continuará na pele da provocante dançarina Lucilene, do seriado Tapas & Beijos.

Um austríaco apaixonado pelo Rio

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A atmosfera boêmia da Lapa está entre os pontos turísticos onde o pintor austríaco Clemens Krauss pretende buscar inspiração para produzir cinco novas telas. Krauss, que já expôs em grandes espaços culturais, como o Museu de Arte de Tel-Aviv e a Feira de Arte Internacional Arte Basel, em Miami, chegou ao Rio no fim do ano para uma temporada de um mês. ?Poderia ter escolhido outro lugar, mas quero explorar nas minhas pinturas essa exuberância das formas que é tão importante na cultura do carioca?, diz o artista, cujo estilo é marcado por borrões carregados de tinta que tomam o aspecto de silhuetas humanas. Cada trabalho da safra feita na cidade deve custar entre 15 000 e 22 000 reais.

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