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Beira-mar

Histórias e novidades da sociedade carioca

Por Carla Knoplech
Atualizado em 5 jun 2017, 14h14 - Publicado em 28 dez 2012, 10h47

O caçador de negócios

A General Electric escolheu o Rio para sediar seu primeiro centro de pesquisa na América Latina. Gigantes como a Microsoft e a L?Oréal também decidiram instalar por aqui avançados laboratórios. Por trás de todos esses investimentos está o advogado Marcelo Haddad, diretor da Rio Negócios, agência da prefeitura que corre o mundo atrás de empresas interessadas em aplicar recursos na cidade. Só em 2012, 1,6 bilhão de reais foram captados por Haddad em novos empreendimentos. Cada negociação tem sua peculiaridade. ?Para atrair a L?Oréal, levantamos o número de mulheres que vivem em um raio de 15 quilômetros da Ilha do Fundão, onde ficará o laboratório da companhia francesa, e os tipos de cabelo mais comuns?, conta. Para 2013, a meta é trazer mais doze grandes empresas estrangeiras.

Ela foi a única que topou

Andre Schirilo
Andre Schirilo ()

Desde que o secretário municipal de Turismo, Antonio Pedro Figueira de Mello, anunciou o nome de Claudia Leitte, não param de pipocar reclamações nas redes sociais pela escolha da cantora de axé como a atração principal do réveillon carioca. O que poucos sabem é que a loira foi a única artista do primeiro time, entre aqueles inicialmente cotados para a festa, que topou o cachê de 200?000 reais ? sua concorrente Ivete Sangalo não sai de casa nessa data por menos de 1 milhão de reais. Pelo visto, o Barão Vermelho também não. O grupo, que voltou a se reunir neste ano, foi um dos que recusaram a oferta da produção do evento, orçado em 17 milhões de reais.

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Barraco na alta-roda

Adriano Ishibashi / Frame (Bianca), Paulo de Deus (Rosa)
Adriano Ishibashi / Frame (Bianca), Paulo de Deus (Rosa) ()

De um lado da história está a representante de joias Rosa Leal. Do outro, a estilista Bianca Marques. De acordo com Rosa, que registrou queixa na 16ª DP, na Barra, por apropriação indébita, Bianca não teria pago nem devolvido três peças que pegou em consignação para vender. O objeto da disputa são dois brincos e um anel de ouro com diamantes avaliados em 13?000 reais. ?Da penúltima vez que nos falamos, ela me disse que estava passando por um problema seriíssimo e que o contador a havia roubado. Estou sendo enrolada há quatro meses. Ela não me atende mais nem devolve minhas coisas?, esbraveja a dona das peças. Procurada pela coluna, a acusada diz que desconhece o imbróglio: ?Nunca vendi joias. Até que provem algo, eu não tenho culpa?.

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