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Beira-mar

Fatos e novidades sobre celebridades e personalidades do Rio

Por Carla Knoplech
Atualizado em 5 jun 2017, 14h17 - Publicado em 23 nov 2012, 16h16

Dos salões de festa para os de exposição

A socialite Maitê Mac Dowell ficou conhecida pela classe e beleza com que circulava pela alta-roda carioca nas décadas de 80 e 90, sendo presença valorizada em festas e colunas sociais. De uns tempos para cá, entretanto, ela saiu de fininho do jet set e vem ganhando notoriedade em outros salões. Tornou-se uma elogiada artista plástica, que conseguiu, inclusive, imiscuir-se no mercado internacional. Na próxima semana, ela embarca rumo a Nova York, com um roteiro eminentemente cultural. Vai acompanhar o vernissage, marcado para sexta (30), de uma mostra na galeria Montserrat, em Chelsea, que terá uma tela de sua autoria exposta. No dia seguinte, já viaja de volta para o Rio, onde mora, na Avenida Atlântica. ?Nunca criei expectativa de sucesso, fui descoberta por acaso?, diz Maitê. ?Todo esse reconhecimento fora do meu país ainda me impressiona.?

Novos negócios, sempre em família

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Com inauguração prevista para a primeira semana de dezembro, o Village Mall vai se tornar o destino diário da empresária Sissi Freeman, diretora de marketing e herdeira da Casa Granado. Aos 32 anos, ela está à frente das duas lojas da família que serão abertas no shopping da Barra, voltado para o alto luxo. Um dos investimentos será o primeiro endereço próprio da marca Phebo, comprada pelo grupo há oito anos. O outro, a poucos metros dessa loja, será uma filial da multimarcas de decoração Besi, criada em sociedade com o marido, Bernardo Barros, em 2008. As ações comerciais, sempre consanguíneas, não lhe causam apreensão. ?Eu, meus pais e dois irmãos acabamos de voltar de um curso em Harvard sobre negócios de família. Estamos nos atualizando sempre?, conta Sissi, que é formada em ciências políticas e estima o faturamento anual da empresa em 240 milhões de reais.

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Um banquete cinematográfico

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Para um chef de alto padrão, os desafios culinários são rarefeitos. Como parte dessas exceções, um jantar tem tirado o sono do tarimbado Roland Villard. Ele está incumbido de fazer o repasto que vai celebrar os trinta anos dos Companheiros da Boa Mesa, confraria que reúne figuras como a curadora Vanda Klabin, o marchand Jean Boghici e o empresário Roberto Hirth. Para a comemoração, encomendaram ao mestre-cuca francês do Le Pré Catelan uma cópia fiel da ceia servida em A Festa de Babette, o longa dinamarquês de 1987 famoso por exibir elaboradíssimos pratos com codornas e tartarugas. ?Expliquei que só usaria tartarugas se fossem certificadas pelo Ibama?, afirma ele, que vai levar à panela quelônios criados em cativeiro na Amazônia com essa finalidade. A farra gastronômica, ao preço de 315 reais para cada confrade, terá também uma edição aberta ao público em janeiro.

?No Rio, as pessoas se vestem como querem?

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Em um universo masculino, como o do cancioneiro sertanejo, Paula Fernandes teve o mérito de desbancar um monte de marmanjos e vender 1,8 milhão de cópias de seu primeiro DVD ao vivo. Em termos de impacto, o desempenho comercial só é comparável ao seu estilo. A cantora se notabilizou por usar roupas ora esvoaçantes demais, ora apertadas demais, em tons fortes demais, que a levam com frequência a ser tachada de exagerada. O público carioca pode conferir ao vivo seu visual neste sábado (24), quando ela sobe ao palco do Citibank Hall para lançar o novo trabalho, Meu Encanto. Por sinal, a moça se sente à vontade na cidade. ?No Rio, as pessoas se vestem como querem e são menos preconceituosas?, afirma a pop star mineira. ?Já disseram que eu era igual à personagem Mônica porque insistia em vestidos vermelhos e que tirei uma costela para a minha cintura ficar mais fina nos corseletes?, acrescenta. ?É tudo mentira.?

Com vocês, uma rainha explosiva

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A ciranda das rainhas de bateria fica a cada ano mais intensa. Que o diga a atriz Juliana Alves, que já deu o ar da graça ? e põe graça nisso ? como musa do Salgueiro e destaque da Mocidade e da Renascer. Neste sábado (24), ela assume o posto à frente dos ritmistas da campeã Unidos da Tijuca. ?Amo muito essa agremiação e choro toda vez que ela desfila. Foi a primeira escola em que eu saí, em 2001?, derrama-se a artista, que morou dos 11 aos 27 anos na região da Tijuca e define seu estilo de sambar como ?explosivo?. Quanto às antecessoras na função, ela evita comentar. Menos diplomático, o presidente Fernando Horta dá seu veredicto para a saída da musculosa Gracyanne Barbosa: ?Ela não tinha carisma, não se encaixou na comunidade?.

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