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10 coisas que aprendi ao passar quatro horas no BBB 16

Repórter de VEJA Rio fica confinada na casa do Big Brother Brasil e revela impressões sobre a atração 

Por Carla Knoplech
Atualizado em 2 jun 2017, 12h16 - Publicado em 15 jan 2016, 17h43

Na próxima terça-feira (19) começa a décima sexta edição do Big Brother Brasil, reality show mais longevo da televisão brasileira.O público já está cansado de saber como funciona, mas ao que tudo indica ainda não está cansado de assistir. A TV Globo convidou alguns jornalistas para uma coletiva de imprensa sobre o novo programa no Projac, em Curicica, nesta última quinta (14) e o que parecia ser apenas mais uma entrevista com o apresentador Pedro Bial e o diretor da atração Rodrigo Dourado acabou virando uma pequena edição do BBB. Chegando lá, a equipe da emissora nos informou que não só conheceríamos a casa toda como também ficaríamos confinados por um tempo. Quatro horas depois de virar uma sister, eis aqui minhas impressões:

1- Aprendi a não julgar os brothers

Ao entrar na casa, um inevitável “uhulll” saiu da minha boca automaticamente. Isso foi só o começo. Quando dei por mim já estava dançando “Bang” (música chiclete da Anita) na pista de dança fantasiada com uma capa de diabinha e uma pena na cabeça. As coisas fluem muito rápido ali dentro. O clima te leva antes que você perceba e quando você nota já pulou na piscina, já ficou três dias em pé numa prova de resistência e já tomou quatro taças de espumante no jardim. Não dá mesmo para julgar os participantes pelo que assistimos de fora.

Bigbrotherbrasil16
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2- Você realmente esquece as câmeras

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O diretor do programa nos contou durante o passeio pela casa que a cada edição eles aumentam um pouco a quantidade de câmeras. Mas se eu disser que mesmo com 70 câmeras ali a sensação é de que não tem nenhuma, vocês acreditam? E olha que muitas delas não estão escondidas. Em poucos minutos lá dentro eu ESQUECI que estava sendo filmada. Lembrei depois porque chegaram essas fotos e porque um vídeo da nossa odisseia também está a caminho.

3- O ar-condicionado é muito gelado

A Sibéria é ali em Curicica. A casa do BBB é muito, muito, muito gelada. Agora dá pra entender porque aquele povo vive embaixo das cobertas e porque às vezes há gente dormindo na varanda. Vamos valorizar as participantes que andam quase nuas pela casa, porque olha, antes de tudo elas são mulheres fortes. Já demonstram garra e determinação só por isso.

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4- O Bial realmente ama aquilo ali

Tivemos uma meia hora com o Bial e o Dourado na sala principal, ele falou sobre a nova edição do programa, confessou que tem preferência por alguns perfis de brothers mais cultos (tipo o Adrilles, lembram?), disse que mal consegue ler em época de confinamento, falou sobre o mix de participantes dessa edição (que você confere todo aqui), mas ficou muito claro que ele curte mesmo essa loucura que é o BBB. Não é só dinheiro não.

5- Os espelhos por todos os lados são irresistíveis

Que mulher não tem mania de ajeitar o cabelo toda hora, né? Junte a isso UM MILHÃO de espelhos espalhados por absolutamente todos os ambientes. Sério, gente. Vamos maneirar aí nas críticas com a galera que espreme espinhas, confere calcinha e se ajeita o tempo todo. É muito difícil não se olhar a cada segundo. Virei muito ex-BBB, né? Já estou defendendo a classe!

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6 – O confessionário é realmente intimidador

Os quartos dessa nova edição têm um clima de fábrica antiga. Como se aquilo ali quisesse passar uma ideia de que muitas histórias já foram fabricadas lá dentro. Cada ambiente, aliás, é pensado como um cenário. Mas minha maior curiosidade era sobre o confessionário. Antes de dizer Olha-Bial-não-é-uma-questão-de-afinidade-mas-preciso-votar-em-alguém percebi que o quarto visitado em dias de formação de paredão mais parece um divã.

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7- A festa é uma alegria sem fim

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Estávamos confinados na sala quando de repente nos chamaram para a despensa. Chegando lá, váaaaarias fantasias, perucas, adereços, capas e maquiagens. Uma festa estava por começar no gramado. Eles montaram tudo muito rápido e de maneira silenciosa. Música alta, bons drinques, comidinhas e até animadores. Só um ponto negativo: Ice não dá, Boninho! Os brothers sempre reclamam ao vivo no programa e agora eu os entendo! Libera a verba da Niely pro champanhe aí!  

8- Você vira íntimo das pessoas em um segundo

Três amigos queridos do jornalismo entraram na casa comigo: Zean Bravo (O Globo), Jackson Bezerra (QUEM) e Jorge Luiz Brasil (CARAS). Não nos reencontrávamos há meses e não foi preciso nem dois minutos para que formássemos uma panelinha. Os outros queridos jornalistas que estavam na pauta também inspiraram aproximação imediata. O negócio de amizade (ou ódio) ali se desenvolve rápido mesmo.

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9 – Você também esquece dos microfones

Quando estávamos lá fora, sem ser vigiados ainda, pensei várias vezes: o ideal é falar o mínimo possível, uma árdua tarefa no meu caso. Não deu nem dois minutos na casa e já havia esquecido o que eu tinha programado. Só me dei conta do quão livremente eu falei quando saí da casa e uma das produtoras da equipe riu da minha cara e disse “ouvimos você falando com fulano sobre tal coisa, rimos muito”. Minha cara foi ao chão.  

10 – O banheiro tem uma câmera DENTRO

Acho que essa frase é autoexplicativa. Se você não consegue ir ao banheiro nem quando uma pessoa conhecida está na cabine ao lado, então, o BBB não é pra você.  

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