Uma volta… pelos bares do Grajaú com Guilherme Studart
O autor do guia Rio Botequim não dispensa uma ida aos botecos do Grajaú. Veja as dicas de Guilherme Studart por lá
Explorar as mesas da Zona Norte sempre foi um programa presente no cotidiano do economista Guilherme Studart, autor do guia Rio Botequim, que já está em sua décima edição. Profundo conhecedor dos balcões cariocas, ele tem no Grajaú um de seus destinos favoritos para incursões etílicas. “Desde a década de 90, quando surgiu o Bar do Adão, o bairro vem se reafirmando como reduto de petiscos inventivos e cerveja gelada em ambientes muito agradáveis”, afirma ele. Morador de Copacabana, Studart não hesita diante de um convite para uma tarde nas ruas arborizadas do Grajaú, onde uma nova safra de pés-limpos abriu as portas nos últimos meses. Entre pontos já consagrados e endereços mais recentes, sua lista de favoritos mostra uma característica forte da área: os bares temáticos. “Tem de croquetes, espetinhos, linguiças. Um fator é comum a todos: quitutes deliciosos e muito mais em conta do que na Zona Sul”, garante.
“O Grajaú é a Urca da Zona Norte. Tem um clima delicioso e botecos ótimos, com cardápio de primeira”