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Histórias Cariocas

Acredite, esta é a vista dos fundos Abrir a janela diariamente e deparar com este ângulo da Lagoa Rodrigo de Freitas ? Morro Dois Irmãos e Pedra da Gávea ao fundo ? não é para qualquer bolso. Privilégio de quem mora nas imediações do Corte do Cantagalo, a paisagem até hoje era exclusiva dos apartamentos […]

Por Da Redação
Atualizado em 5 jun 2017, 14h58 - Publicado em 8 jun 2011, 16h47
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  • Acredite, esta é a vista dos fundos

    Abrir a janela diariamente e deparar com este ângulo da Lagoa Rodrigo de Freitas ? Morro Dois Irmãos e Pedra da Gávea ao fundo ? não é para qualquer bolso. Privilégio de quem mora nas imediações do Corte do Cantagalo, a paisagem até hoje era exclusiva dos apartamentos de frente. De agora em diante, porém, pessoas que moram na coluna lateral e até no bloco dos fundos também poderão se deliciar com o mesmo cenário. Só há um detalhe: será uma imagem filmada, projetada nos vidros da sala. A esquisitice é o principal chamativo do prédio que está sendo erguido no encontro das ruas Alfonso Lopes e Gastão Bahiana, com acesso pela Avenida Epitácio Pessoa. Uma câmera no terraço vai repassar a imagem em tempo real para todos os apartamentos. Nenhuma unidade do edifício, tenha ela vista real ou virtual, custará menos de 2 milhões de reais.

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    O urbanismo pode ser pop
    Projeto Favelité
    Projeto Favelité ()

    Discutir se tem favela virando bairro, se realmente existem “ex-favelas” ou se isso não passa de uma questão de nomenclatura, sem vínculo com a vida real, será o mote de um curso que se inicia no dia 13 no Polo de Pensamento Contemporâneo (POP), no Jardim Botânico. Áreas mais coloridas e arejadas (como na montagem acima), o museu itinerante em forma de oca e calçadas públicas repletas de mesinhas, boas para um chope ou um carteado, são algumas das propostas dos urbanistas Pedro Évora e Pedro Rivera para um Rio melhor. Suas aulas serão divididas em quatro temas. Primeiro a dupla vai analisar como é a moradia do carioca, ressaltando que casas e prédios não podem ser ilhas dissociadas da urbe. Em seguida, eles falarão das ruas, consideradas o espaço público ideal para a interação social. O terceiro foco dos Pedros será a perda de identidade de muitos bairros do Rio, e o assunto final, a enorme distância entre a cidade que se tem e a desejada.

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    Requebrando na pista, balançando no mar
    Thiago Britto
    Thiago Britto ()

    Um barquinho e um festão: este é o clima da Boho, balada que vem agitando a orla de Botafogo ? comemorou recentemente sua décima edição e no sábado que vem (11), véspera do Dia dos Namorados, terá iluminação especial e correio do amor. A festa aluga as dependências do Bar da Rampa e oferece passeios de barco pela enseada, a módicos 5 reais. Nas caixas, um pop rock que tem feito a cabeça de figuras carimbadas da noite carioca, como Alinne Moraes, Sheron Menezes e Bruno Mazzeo. E até o brega-chique Sidney Magal já apareceu por lá. Tudo muito bom, tudo muito bem, mas a produção reconhece que os banheiros do velho bar precisam de reforma urgente. São esperadas 1?200 pessoas desta vez, e tomara que dê tudo certo.

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    Versos para o Redentor
    Ricardo Gimenes
    Ricardo Gimenes ()

    Pode ser samba, forró, choro, marchinha, o ritmo tanto faz. O único item obrigatório é que a letra seja um tributo ao Cristo Redentor. Assim é o concurso de música lançado na semana passada como parte das comemorações dos 80 anos que a estátua completará em outubro. O objetivo: eleger um novo tema musical para o monumento, nos moldes de canções que celebram o Rio, como Garota de Ipanema, Aquele Abraço e Cidade Maravilhosa. Quem tem mais de 18 anos pode concorrer, mesmo que seja estrangeiro ? mas os versos devem estar em bom português. O vencedor ganha 10?000 reais e um troféu. As inscrições são gratuitas, feitas pelo site https://www.cristo80anos.org.br, e o prazo se encerra no início de agosto.

    Memória da Cidade
    Alcyr Cavalcanti / Ag. O Globo
    Alcyr Cavalcanti / Ag. O Globo ()

    Os olhos azuis e a voz de Frank Sinatra encantaram o Maracanã em 26 de janeiro de 1980, um sábado de tempo fechado no Rio ? mas parou de chover justo na hora em que o cantor pisou no palco. “Deus foi legal com a gente”, disse o astro americano, antes de homenagear Tom Jobim, de se esquivar do Beijoqueiro e de entoar clássicos como My Way para 170?000 pagantes. Ecos de Sinatra serão ouvidos na terça que vem (7) no Teatro Oi Casa Grande: Cauby Peixoto vai relembrar o mito ? e New York, New York, naturalmente, foi escolhida para encerrar o show.

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