O ensino do português entrou na pauta das conversas nesta semana, depois que o Ministério da Educação (MEC) advogou a adoção de uma obra que tolera erros grosseiros, como “nós pega o peixe” e “os livro”. Segundo o texto da publicação, que tem a petulância de se apresentar como didática, a norma culta e a concordância gramatical devem ser relativizadas em nome de uma suposta defesa da linguagem popular. Nas imagens ao lado, alguns exemplos fotografados no centro da cidade em letreiros de camelôs e botecos. Embora equivocados, com absurdos do tipo “licheira” e “cachicol”, esses avisos poderiam receber nota 10 nas provas do MEC.