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Veja a história por trás da gravura da mítica bailarina Baderna

Italiana que veio para no Brasil, Marietta Baderna teve fãs que renderam o adjetivo sinônimo de confusão

Por Rafael Sento Sé
16 mar 2018, 15h45

A gravura acima é, talvez, o único registro da italiana Marietta Baderna (1828-1870). Primeira-bailarina do Teatro Alla Scala de Milão em 1846, ela, três anos depois, empurrada por entreveros políticos, veio parar no Brasil. Por aqui, casada com o maestro Gioachino Gianinni, estabeleceu-se, sobreviveu à febre amarela, mal que assolava o Rio no século XIX, e conquistou um séquito de fãs — os baderneiros, cujo ardor, com o tempo, virou sinônimo de confusão no dicionário. Em uma página no Facebook, seus tataranetos brasileiros dedicam-se a reunir informações sobre a ancestral famosa e desfazer mitos como esse.

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